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  • Um dia depois da audição de Luís Filipe Vieira na comissão de inquérito às perdas do Novo Banco, surgiu nas redes sociais uma fotografia de um militar da GNR, junto à Assembleia da República, a segurar um saco do Benfica. A insinuação que era feita era a seguinte: aquele militar teria recebido uma prenda do presidente do clube para guardar o seu carro no estacionamento. Apesar de a fotografia ser autêntica, está descontextualizada: o militar em causa é chefe de equipa de segurança e não estava a vigiar qualquer carro, segundo assegura fonte da GNR ao Observador. O autor da publicação faz acompanhar a fotografia de um texto onde defende que o “militar da GNR devia no mínimo ser castigado“. “Em pleno serviço, receber ofertas de um mafioso, caloteiro, devedor, criminoso, corrupto, vigarista que ia ser ouvido no Parlamento?”, questiona. A GNR nega firmemente o que é dito na publicação: “O post em apreço é falso“. Questionada pelo Observador, fonte oficial desta força militarizada explicou que “a fotografia foi tirada no parque interior da Assembleia da República”. O militar que é fotografado é chefe de equipa de segurança e “não estava, naquele momento, a realizar nenhuma tarefa específica em relação aos veículos que ali se encontravam estacionados”. Então, o que estava a fazer com um saco do Benfica na mão? Ora, segundo explicou a mesma fonte ao Observador, o militar tinha-se deslocado ao parque interior da Assembleia da República “para cumprimentar um amigo seu de longa data” que lhe deu uma “lembrança”. A GNR garante que o amigo que se encontrava junto ao carro que se vê na imagem “não é o presidente do referido clube”. O post em apreço é falso. É igualmente falso que o militar tenha recebido qualquer prenda do Benfica”, disse fonte oficial da GNR ao Observador, numa resposta enviada por escrito. Questionada pelo Observador, a mesma fonte da GNR explicou ainda que não abriu qualquer processo de averiguações ao militar da imagem. Recorre-se a este tipo de procedimentos quando existe “vago rumor ou indícios insuficientes de infração disciplinar”, segundo está previsto por lei — o que nem sequer foi o caso. Embora a publicação do Facebook não diga o nome de Luís Filipe Vieira, utiliza expressões como “devedor (…) que ia ser ouvido no Parlamento”, que sugerem que é ao presidente do Benfica, ouvido no dia anterior à publicação, que o autor do post se refere. No final do texto, pode ler-se ainda uma frase que não deixa dúvidas de que é de Luís Filipe Vieira que está a falar: “Vai ser ouvido no Parlamento e leva prendas…. Imaginem então, nos bastidores dos jogos e estádio da Luz, o que não devem fazer.” O devedor “que não foge”, mas que já gerou perdas de 181 milhões. O que disse (e o que não disse) Luís Filipe Vieira Conclusão Circula nas redes sociais uma fotografia de um militar da GNR, junto à Assembleia da República, a segurar um saco do Benfica. O autor da publicação afirma que aquele militar teria recebido uma prenda do presidente do clube para guardar o seu carro no estacionamento. Contactada pelo Observador, a GNR garantiu que é falso que o militar tenha recebido qualquer prenda do Benfica e esclareceu que o militar fotografado é chefe de equipa de segurança e “não estava, naquele momento, a realizar nenhuma tarefa específica em relação aos veículos que ali se encontravam estacionados”. O militar tinha-se deslocado ao parque interior da Assembleia da República “para cumprimentar um amigo seu de longa data”, que “não é o presidente do referido clube”, mas que lhe deu uma “lembrança”. Assim, de acordo com o sistema de classificação do Observador, este conteúdo é: ERRADO No sistema de classificação do Facebook este conteúdo é: FALSO: as principais alegações do conteúdo são factualmente imprecisas. Geralmente, esta opção corresponde às classificações “falso” ou “maioritariamente falso” nos sites de verificadores de factos. Nota: este conteúdo foi selecionado pelo Observador no âmbito de uma parceria de fact checking com o Facebook.
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