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  • O desconfinamento progressivo e o aumento do risco de contágio estão a criar dúvidas na população sobre quais as melhores práticas a seguir quando saem de casa. Nas redes sociais surgem questões e conselhos que levaram os leitores do Polígrafo a questionar a veracidade do que tem sido partilhado. Foi o que aconteceu com uma publicação onde são apontados os riscos de contágio por Covid-19 na utilização dos elevadores: “Jamais entrar no elevador sem máscara, jamais manusear botões (usar chave do carro, cotovelo e depois os desinfetar também), evitar encostar na estrutura do elevador e jamais, jamais, dividir o elevador com outra pessoa que não seja da mesma casa que a sua”, pode ler-se. A justificação apresentada é que “o vírus é mais leve que o ar e fica em suspensão por determinado período de tempo. Uma pessoa contaminada respirando, deixa o ar do elevador contaminado por alguns minutos e as superfícies metálicas por até 7 dias”. [facebook url=”https://www.facebook.com/rosangela.aliberti/posts/10222788715207310″/] Sobre este tema, o Polígrafo falou com Tiago Alfaro, vice-presidente da Sociedade Portuguesa de Pneumologia e professor na Universidade de Coimbra, que considera que, de facto, existe risco de contágio quando se partilha o ascensor com estranhos. “No elevador o principal risco é estarmos ao mesmo tempo que outra pessoa e, nesse aspeto, se tivermos de máscara estamos mais protegidos”, esclarece o professor. “Nós pedimos às pessoas que não se coloquem em sítios onde estão em contacto com estranhos, nomeadamente a menos de um ou dois metros. Nesse caso, há o risco de a outra pessoa – quando fala, tosse, espirra ou ri – poder libertar aquelas gotículas que nós respiramos.” Apesar de confirmar a existência de um risco acrescido quando se partilha um espaço de dimensões reduzidas com estranhos, Alfaro nega que o vírus fique em suspensão no elevador durante algum tempo, como é sugerido na publicação. “Se não estivermos ao mesmo tempo que a outra pessoa provavelmente não há risco”, sublinha. Isto porque, acrescenta, “as gotículas que transmitem o vírus acabam por cair no chão ou nas superfícies”. “Nós pedimos às pessoas que não se coloquem em sítios onde estão em contacto com estranhos, nomeadamente a menos de um ou dois metros. Nesse caso, há o risco de a outra pessoa – quando fala, tosse, espirra ou ri – poder libertar aquelas gotículas que nós respiramos”, afirma ao Polígrafo Tiago Alfaro, vice-presidente da Sociedade Portuguesa de Pneumologia. Para evitar o contágio através das superfícies, Alfaro recomenda também o uso de proteção nas mãos para evitar tocar nos botões dos elevadores – quer seja no exterior para o chamar, quer seja no interior para escolher o andar de destino. “Os elevadores não são um dos maiores problemas no contágio. Mas têm o problema de nós estarmos próximos de desconhecidos”, reforça. Também as recomendações da Direção-Geral de Saúde sobre a utilização de elevadores seguem no mesmo sentido. No entanto, a DGS considera mesmo que a utilização de elevadores em simultâneo com pessoas que não façam parte do agregado familiar é perigosa. É também sugerido que se “utilize um lenço ao abrir a porta e para carregar nos botões”. [facebook url=”https://www.facebook.com/direcaogeralsaude/photos/a.426922787330348/2929584407064161/?type=3&theater”/] As publicações feitas pela DGS com as recomendações para a utilização dos elevadores – tanto no Facebook, como Twitter – estão a ser alvo de algumas críticas por parte dos utilizadores. Em causa está o momento em que a diretora-geral da Saúde, Graça Freitas, entrou no mesmo elevador com mais três pessoas, no final de março. Num vídeo é possível ver Graça Freitas a dizer que a viagem é segura, desde que esteja “cada um virado para o seu lado”. [twitter url=”https://twitter.com/lmrpereira/status/1244730862257819648″/] Avaliação do Polígrafo:
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