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  • O objeto do contrato é peculiar – “Aquisição de vinho tinto e branco para as messes da Escola da Guarda em Queluz, para o Centro de Formação de Portalegre e para o Centro de Formação da Figueira da Foz” -, na medida em que se trata da Guarda Nacional Republicana (GNR). Daí as reações de espanto e ironia perante a divulgação no Twitter, a 7 de outubro, do contrato adjudicado à Casa Ermelinda Freitas. O preço total – 27.466 euros – também motivou algumas críticas, em relação ao suposto despesismo, nos comentários ao tweet em causa. Mas será que o contrato é autêntico? E atual? Autêntico, sim, mas não atual. É preciso recuar até dezembro de 2015, data em que foi assinado o contrato, para verificar que a GNR comprou três lotes distintos de vinho branco e tinto: um para a Escola da Guarda, em Queluz; outro para o Centro de Formação de Portalegre; e um último para o Centro de Formação da Figueira da Foz. Ao todo foram adquiridas por mais de 27 mil euros, em regime de ajuste direto justificado por “ausência de recursos próprios”, um total de 1.850 garrafas de 0,75 litros de vinho branco “Dom Campos”, 5.700 garrafas de 0,75 litros de vinho tinto “Dom Campos”, 895 caixas de cinco litros de vinho branco “Dom Campos” e ainda 2.270 caixas de cinco litros de vinho tinto “Dom Campos”. Mas os contratos não ficaram por aqui. Dois anos depois, em janeiro de 2017, a GNR voltou a contratar a Casa Ermelinda Freitas visando a “aquisição de vinho de tinto e branco para as messes da Escola da Guarda, para o Centro de Formação de Portalegre e Centro de Formação da Figueira da Foz”. Dessa vez os lotes eram mais pequenos e a GNR adquiriu por 9.965,49 euros um total de 778 garrafas de 0,75 litros de vinho branco “Dom Campos” (a 1,35 euros cada unidade), 2.681 garrafas de 0,75 litros de vinho tinto “Dom Campos” (ao mesmo preço), 263 caixas de cinco litros de vinho branco “Dom Campos” (a 5,28 euros cada unidade) e ainda 740 caixas de cinco litros de vinho tinto “Dom Campos” (ao mesmo preço). Contas feitas, somam-se gastos de 4.602 euros nas garrafas de 0,75 litros e gastos de 5.295 euros nas caixas de cinco litros. Ou seja, 9.897 euros no total, um valor próximo ao indicado no contrato. O Polígrafo contactou a GNR de forma a que fossem prestados esclarecimentos, mas não foi remetida qualquer resposta até ao momento de publicação deste artigo. ____________________________ Avaliação do Polígrafo:
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