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  • A pandemia de Covid-19 já parece distante para muitos, mas nas redes sociais a partilha de informações falsas e descontextualizadas sobre a doença e as vacinas criadas para a combater persiste até hoje. Num post de Facebook, datado de 2 de março, alega-se que o Supremo Tribunal dos Estados Unidos “decidiu anular a vacinação universal”. “Portanto, todos os países do mundo, organizações civis e todos nós que lutamos contra essa vacina mortal agora temos ciência real para confirmar o quão prejudicial é essa chamada vacina mortal. Assim como as vacinas que usaram nos últimos 33 anos, onde não conseguiram provar sua eficácia”, alega-se ainda. Por fim, destaca-se ainda que esta vacina viola a proibição de manipulação genética do tratado de Nuremberga, por conter mRNA que altera o ADN humano. Será verdade? A informação exibida na publicação foi replicada de outras publicações, em língua inglesa. A plataforma de verificação de factos da “AFP” já confirmou que o Supremo Tribunal dos EUA não se pronunciou sobre a vacinação universal. Aliás, isso pode ser confirmado no site do tribunal. O presidente dos EUA, Joe Biden, prometeu em dezembro de 2020 que a imunização contra a Covid-19 não seria obrigatória. No entanto, voltou atrás em setembro de 2021, anunciando a obrigatoriedade da vacinação, ou da realização de teste semanal em alternativa, para profissionais de saúde, terceirizados e funcionários do Governo federal. A decisão gerou diversas ações legais no Senado e na Justiça Federal de diferentes estados nos meses seguintes ao seu anúncio. A medida foi suspensa em novembro de 2021, mas foi reposta passado um mês. Após toda a polémica em redor da obrigatoriedade dirigida a estes grupos, o Supremo Tribunal informou que iria analisar os argumentos a favor e contra a mesma. Mas nunca referiu a “vacinação universal” ou a obrigação de toda a população se vacinar. Mais, como já verificou por diversas vezes o Polígrafo, é falso que as vacinas de base RNA alterem o ADN humano. Também é falso que a produção das vacinas contra a Covid-19 violem o tratado de Nuremberga, já que o código nem sequer refere a questão da manipulação genética referida. Avaliação do Polígrafo:
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