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  • Datado de 19 de maio, o post em causa difunde uma série de dados sobre a evolução do número de funcionários públicos em Portugal que passamos a transcrever: “A venezuelização socialista de Portugal continua, temos mais funcionários públicos do que em 2011 [no texto indica-se erradamente o ano de 2010, mas o facto é que o programa de resgate financeiro foi anunciado em maio de 2011], quando chegou a troika. Mais 21.345 funcionários do que em março de 2021, tendo aumentado 3% só no último trimestre. Portugal ultrapassa já os 700.000 funcionários públicos, mas os serviços e os tempos de espera não param de piorar.” No dia 16 de maio de 2022, a Direção-Geral da Administração e do Emprego Público (DGAEP) disponibilizou a “Síntese Estatística do Emprego Público (SIEP) – 1.º Trimestre de 2022” (pode consultar aqui), uma publicação trimestral de divulgação dos principais indicadores estatísticos sobre o emprego público. “A 31 de março de 2022, o emprego no sector das administrações públicas situou-se em 741.288 postos de trabalho, assinalando um aumento de 13.587 postos de trabalho, correspondente a +1,9%, face a 31 de dezembro de 2011. No 1.º trimestre de 2022, o emprego aumentou 2,2% em termos homólogos e 1,0% face ao trimestre anterior”, informa-se no boletim. “Em termos homólogos, a variação de +2,2% no emprego público resultou essencialmente do aumento na administração central (+2,1%, correspondente a mais 11.365 postos de trabalho) e na administração local (+2,0%, correspondente a mais 2.558 postos de trabalho). Na administração central, o aumento de emprego verificou-se essencialmente nas Entidades Públicas Empresariais (EPE) do SNS (+3.771), nos Estabelecimentos de Educação e Ensino Básico e Secundário (+3.394) e nas Unidades Orgânicas de Ensino e Investigação (+1.986). Entre as carreiras que mais contribuíram para o aumento homólogo do emprego na administração central salientam-se as carreiras de técnico superior (+2.117), de assistente operacional (+2.062), de enfermeiro (+1.616), de Educadores de Infância e Docentes do Ensino Básico e Secundário (+1.309) e de médico (+1.185)”, especifica a DGAEP. “Em comparação com o final do trimestre anterior, o emprego no sector das administrações públicas aumentou 7.392 postos de trabalho (+1,0%), em resultado particularmente do aumento do emprego da administração central (+6.330 postos de trabalho, correspondente a uma variação trimestral de +1,1%)”, acrescenta-se. “O maior contributo para a variação trimestral do emprego foi proveniente das áreas governativas da Saúde (+4.055) e da Educação (+1.978). No caso da Saúde, destaca-se o aumento de emprego nas entidades do Sector Empresarial do Estado (+3.380), refletindo a integração do Hospital de Loures, E.P.E. no universo das entidades das administrações públicas no 1.º trimestre de 2022”. A DGAEP iniciou a recolha sistemática destes dados em dezembro de 2011, pelo que não há informação disponível relativamente ao exato momento em que o programa de resgate financeiro da troika (Comissão Europeia, Banco Central Europeu e Fundo Monetário Internacional) foi anunciado, no início de maio de 2011. De qualquer modo, em dezembro de 2011 registaram-se 727.701 funcionários públicos no total. Os últimos dados da DGAEP, referentes a março de 2022, indicam que “o emprego no sector das administrações públicas situou-se em 741.288 postos de trabalho“, o que resulta num “aumento de 13.587 postos de trabalho, correspondente a +1,9%, face a 31 de dezembro de 2011“. Ou seja, é verdade que atualmente há mais funcionários públicos em Portugal do que “quando chegou a troika” em 2011. Saldo líquido positivo desde 2015 Ainda segundo a DGAEP, “a análise dos movimentos de entradas e saídas de trabalhadores ao longo da série revela que, desde 2015, o conjunto do sector das administrações públicas tem registado um saldo líquido positivo de postos de trabalho patente nos fluxos trimestrais acumulados no final do ano. Considerando os fluxos do 1.º trimestre de 2022, registou-se um balanço positivo de 7.392 postos de trabalho”. Recorde-se que António Costa (PS) sucedeu a Pedro Passos Coelho (PSD) no cargo de primeiro-ministro em novembro de 2015, precisamente. E foi em maio de 2014 que Passos Coelho anunciou a “saída limpa” do programa de resgate financeiro. Mais, “a 31 de março de 2022, o emprego no sector das administrações públicas manteve a estrutura por subsector: 75,7% dos trabalhadores encontravam-se em entidades da administração central, 17,3% na administração local, 5,5% na administração regional e 1,5% nos fundos de segurança social. O emprego no sector das administrações públicas representava 7,2% da população total (rácio de administração), 14,2% da população ativa e 15,1% da população empregada“. “No final do 1.º trimestre de 2022, 61,7% de trabalhadores das administrações públicas eram mulheres. A taxa de feminização no setor mantinha-se elevada, situando-se 11,8 p.p. acima do mesmo indicador para o total da população ativa (49,9%). As mulheres trabalhadoras nas administrações públicas representavam 17,6% da população ativa do mesmo sexo“, realça-se no mesmo boletim. __________________________________ Avaliação do Polígrafo:
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