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  • Ler resumo da notícia Golpes virtuais utilizam diversas táticas para chamar a atenção de suas vítimas, frequentemente explorando a urgência, fazendo ofertas tentadoras, propagando informações falsas ou se fazendo passar por entidades conhecidas. O Comprova analisou 11 dos golpes digitais mais comuns. Entenda como golpistas abordam suas vítimas pela internet ou pelo celular, conheça as táticas que utilizam para chamar a sua atenção e saiba como você pode se proteger dessas armadilhas. Golpe do "Pix errado" Como os golpistas abordam as pessoas: O criminoso transfere um valor via Pix para a conta da vítima e, em seguida, entra em contato alegando que foi um erro e pede a devolução para uma terceira conta. Que táticas eles usam para chamar a atenção: Geralmente, usam da boa fé da pessoa, que aceita fazer a devolução do valor. Mas, após receber o dinheiro em uma terceira conta, eles acionam o Mecanismo Especial de Devolução (MED), criado pelo Banco Central para facilitar devoluções de Pix em caso de fraudes. Esse pedido acaba levando a instituição bancária a interpretar que se trata de um golpe e devolver o valor à primeira conta: ou seja, a vítima perde o valor, porque ele é estornado depois de ela já ter devolvido para outra pessoa. Qual é o objetivo do golpe: Fazer com que a vítima transfira dinheiro para o golpista. Como se proteger: Para o especialista em segurança digital Paulo Trindade, da ISH Tecnologia, a melhor forma de se proteger, nesse caso, é evitar fazer a transferência, porque os mecanismos para reaver o dinheiro não são tão rápidos quanto o Pix. É preciso registrar um Boletim de Ocorrência e, segundo ele, a devolução pode levar até três meses para acontecer. O ideal, nestes casos, é nunca devolver o Pix para a conta de uma terceira pessoa. A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) recomenda que, ao receber um pedido de estorno de Pix por qualquer motivo, a pessoa deve entrar no app do banco e, dentro das funcionalidades do Pix, escolher a opção de devolução da transação recebida - assim, o dinheiro retorna para a conta de origem. De acordo com o Banco Central, somente nos meses de janeiro e fevereiro deste ano foram feitas 719.853 solicitações de devolução de Pix através do MED, totalizando R$ 1,1 bilhão. Destas, 289.789 foram aceitas total ou parcialmente, somando R$ 30,7 milhões. A quem denunciar: Guarde informações do golpista, como o telefone usado para fazer contato, a chave Pix, o nome do destinatário da transferência, e registre um Boletim de Ocorrência na Polícia Civil. Além disso, a Febraban recomenda que a vítima entre em contato com o próprio banco. Fontes que consultamos: Para esta checagem, o Comprova conversou com o especialista em segurança digital Paulo Trindade, Onsite Security Services Manager da ISH Tecnologia, utilizou dados do Banco Central e também consultou sites da Febraban, Banco Itaú, Idec, Correios e Serasa. Desconfiou que é golpe? O Comprova pode ajudar a verificar: O Comprova monitora conteúdos suspeitos publicados em redes sociais e aplicativos de mensagem sobre políticas públicas, eleições e possíveis golpes digitais e abre verificações para os conteúdos duvidosos que mais viralizam. Você também pode sugerir verificações pelo WhatsApp +55 11 97045-4984. Para se aprofundar mais: Parceiro do Comprova, o Estadão Verifica publicou uma matéria mostrando como criminosos usam inteligência artificial para manipular vídeos de pequenos influenciadores e aplicar golpes nas redes sociais; o UOL Confere mostrou ser falsa a mensagem que falava sobre um sorteio conjunto para prêmios da Claro e da Vivo; a AFP Checamos mostrou que era falso um site que prometia consultar valores a receber usando uma cópia do portal do governo. A Agência Lupa criou um site que mapeia golpes digitais e orienta vítimas de fraudes. Este conteúdo foi investigado por O Estado de S. Paulo e Alma Preta. A investigação foi verificada por Folha de S. Paulo, O Popular, Tribuna do Norte e Agência Tatu. A checagem foi publicada no site do Projeto Comprova em 01 de abril de 2025. Deixe seu comentário O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Leia as Regras de Uso do UOL.
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