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  • A publicação no Twitter data de 16 de junho, um dia depois do jogo entre as seleções portuguesa e húngara. “Sabiam que aquando do golo anulado à Hungria por fora de jogo houve uma invasão de campo e violência nas bancadas mas a televisão húngara censurou e não mostrou? Ficaram a saber”, escreve o autor. O primeiro golo da partida chegou perto dos 80 minutos, mas não tardou a ser anulado pelo árbitro, que considerou que o jogador húngaro Shon, acabado de sair do banco, estava fora de jogo. A invasão aconteceu segundos depois, quando um adepto alegadamente do grupo radical Carpathian Brigade ’09, com extensas ligações à extrema-direita, correu para o relvado. Ao mesmo tempo eram lançados copos de plástico e acendidas algumas tochas, mas ao que parece nada disto foi transmitido por orgãos de comunicação na Hungria. Confirma-se que se tratou de um ato de censura? Na origem das transmissões locais dos jogos do Campeonato Europeu de Futebol, a decorrer entre 11 de junho e 11 de julho, está a aquisição de direitos de transmissão, quer televisiva quer radiofónica, por parte de órgãos de comunicação social de cada país à União das Associações Europeias de Futebol (UEFA). Em Portugal, foram os canais em sinal aberto RTP, SIC e TVI que estabeleceram essa parceria, sendo certo, no entanto, que os direitos são adquiridos a par com regras de transmissão estabelecidas pela UEFA, no regulamento dos media. Este jogo em particular foi assegurado pela SIC, numa transmissão que ficou também ela marcada pela ausência de imagens aquando da invasão do relvado pelo adepto húngaro. Ao mesmo tempo que são intercalados planos do campo e das bancadas, ouve-se os comentadores dizer: “Fora de jogo. A Hungria marca mas não conta. Há muito na jogada que falávamos nisso”; “E entrou um adepto em campo. O adepto vai abraçar Ádám Szalai”. A dinâmica é retomada segundos depois, com uma substituição no plantel português, mas o momento foi confirmado por outros órgãos, nomeadamente pelo MaisFutebol. Embora a invasão não tenha, de facto, sido transmitida, a decisão não parte dos canais de televisão. Ao Polígrafo, a UEFA confirma que as invasões ao relvado são “ilegais” e que devem, por isso mesmo, ser “desencorajadas”. “Nesse sentido, os realizadores dos jogos são alertados para evitar a transmissão desse tipo de incidentes, de forma a não motivar tal comportamento”, explica ainda a mesma fonte. Em suma, é falso que a Hungria tenha censurado a transmissão televisiva da entrada de um adepto húngaro em campo. A decisão faz parte do regulamento da UEFA e tem por base, precisamente, evitar que tais situações se repitam. __________________________________________ Avaliação do Polígrafo:
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