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  • A eleição de Donald Trump nas presidenciais de 5 de novembro nos EUA trouxe uma certa incerteza em relação ao futuro da NATO. Durante o primeiro mandato, o Presidente eleito norte-americano acusou por diversas vezes os restantes aliados de não contribuírem o suficiente para a organização militar, não gastando 2% do PIB na área da Defesa, tal como prometido em 2014. Num momento de tensão entre o Ocidente e a Rússia, o Presidente eleito chegou mesmo a dizer, num comício de fevereiro de 2024, que “encorajaria” o chefe de Estado russo, Vladimir Putin, a “invadir” um Estado-membro da NATO que não contribuísse com 2% do PIB para a Defesa. Trump diz que “encorajaria” Putin a invadir países da NATO que não paguem o suficiente Para além destas declarações que desagradaram às capitais europeias, a guerra na Ucrânia é também um ponto sensível entre vários Estados-membros da NATO e Donald Trump, que prometeu terminar com o conflito em 24 horas, não dando detalhes sobre a forma como concretizaria esse plano nem o que ele implicaria para os países envolvidos. Neste contexto, surgiram várias publicações que dão conta de que o secretário-geral da NATO, Mark Rutte, terá dito que expulsaria os Estados Unidos (EUA) da aliança transatlântica, se o país cortasse todo o apoio prestado à Ucrânia e “entregasse o país à Rússia”. Em várias publicações idênticas, lê-se que Mark Rutte “pessoalmente expulsaria” os EUA da aliança. “Boa sorte com isso”, lê-se num post. Noutro, recorda-se que não existe qualquer “alínea no tratado” de Washington — que fundou a NATO, em 1949 — que “dê poder ao secretário-geral para expulsar qualquer país”: “Sem Estados Unidos, não há NATO.” No entanto, Mark Rutte nunca fez essas declarações. Ao Observador, numa resposta escrita, fonte oficial da NATO garante que é uma “alegação falsa”: “O secretário-geral Rutte nunca disse isso”. Não existem igualmente quaisquer declarações públicas em que o líder da aliança tenha proposto essa possibilidade. Conclusão Apesar da tensão que se prevê que vá haver entre a NATO e uma segunda administração Trump, não é verdade que o secretário-geral Mark Rutte tenha ameaçado expulsar os Estados Unidos da aliança. Fonte oficial da organização militar assegura ao Observador que é uma “alegação falsa”. Assim, de acordo com o sistema de classificação do Observador, este conteúdo é: ERRADO No sistema de classificação do Facebook, este conteúdo é: FALSO: As principais alegações do conteúdo são factualmente imprecisas. Geralmente, esta opção corresponde às classificações “falso” ou “maioritariamente falso” nos sites de verificadores de factos. NOTA: este conteúdo foi selecionado pelo Observador no âmbito de uma parceria de fact checking com o Facebook.
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