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  • É falso que um atirador de elite canadense conhecido como Wali foi morto por um sniper russo 20 minutos após chegar a Mariupol, na Ucrânia, como alegam posts nas redes (veja aqui). Após o boato da morte ganhar força, o militar concedeu uma entrevista em que afirmou não ter sofrido qualquer ferimento ao participar da guerra. As publicações enganosas contavam com ao menos 1.500 compartilhamentos no Facebook até a tarde desta quinta-feira (7). O canadense 'melhor sniper do mundo' que foi lutar pela Ucrânia foi morto 20 minutos depois de chegar em Mariupol por um sniper russo. O atirador canadense Wali foi eliminado pelas forças especiais russas 20 minutos após o início das operações ativas em Mariupol (...). Postagens nas redes sociais enganam ao afirmar que um franco-atirador canadense conhecido como Wali, que partiu para a Ucrânia no início de março para lutar contra tropas russas, foi morto minutos após sua chegada a Mariupol, no país do leste europeu. A alegação começou a circular em língua inglesa em março, quando foi desmentida pelo próprio atirador em entrevista à rede canadense CBC News no dia 22 daquele mês. A agência Observers, da rede estatal francesa France 24, também contatou Wali no dia 22 para desmentir as alegações. “Quando voltei da zona de combate para um período de descanso em 21 de março, liguei meu telefone. Houve uma torrente de mensagens perguntando se eu estava morto ou não”. No mesmo dia, uma foto de Wali foi publicada em uma página atribuída a ele no Facebook, chamada La Torche et l’Épée (“A Tocha e a Espada”, em francês), que é atualizada diariamente. Na última terça-feira (6), foi publicada uma foto de um incêndio acompanhada de um texto com atualizações sobre a participação do atirador na guerra. Apesar da fama, Wali rejeita o rótulo de melhor sniper do mundo. “Sou um bom soldado, é tudo. Mas ainda sou bom e pretendo contribuir, pelo menos um pouquinho, para a vitória desse povo que tanto quer ser livre”, disse em publicação no dia 11 de março. De acordo com a CBC, Wali serviu como franco-atirador no Regimento Real 22e canadense. Seu site oficial também informa que ele participou de conflitos no Afeganistão e no Iraque como atirador voluntário. A desinformação sobre a sua morte circulou em diferentes línguas e foi desmentida por agências no mundo todo, como a AFP, o The Observers e USA Today. Aos Fatos integra o Programa de Verificação de Fatos Independente da Meta. Veja aqui como funciona a parceria.
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