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  • O que estão compartilhando: um vídeo que mostra caminhonetes com “reforços” para ajudar fazendeiros que tiveram suas terras invadidas no município Chupinguaia, em Rondônia. O Estadão Verifica investigou e concluiu que: é enganoso. O vídeo disseminado nas redes sociais não é recente, e sim de 2021. À época, camponeses de fato invadiram uma fazenda em Chupinguaia. As publicações virais, contudo, omitem a data da gravação e relacionam o episódio ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva e ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). O MST afirma não atuar na região. Saiba mais: por meio de busca reversa de imagens (veja como fazer aqui), o Estadão Verifica identificou o mesmo vídeo publicado no YouTube no dia 27 de março de 2021. A descrição da postagem informa que produtores estavam impedindo um incêndio em uma invasão de fazenda em Chupinguaia. As postagens desinformativas relacionam o vídeo checado ao governo Lula e ao MST. A ação, no entanto, ocorreu durante o governo de Jair Bolsonaro (PL) e o MST afirmou que não atua na região de Chupinguaia. A data da publicação do vídeo coincide com a veiculação de uma série de notícias de jornais locais, as quais informavam sobre a invasão da fazenda Nossa Senhora Aparecida, em Chupinguaia. A ocupação havia começado em 16 de agosto de 2020, uma semana após o aniversário de 25 anos do Massacre de Corumbiara. A área invadida fazia parte da Fazenda Santa Elina, que foi palco de um conflito entre policiais e posseiros em 1995, resultando na morte de 12 pessoas. A ocupação, contudo, teve desdobramentos com escalada de tensão na época da gravação do vídeo. Em 15 de março, o Ministério Público apresentou um pedido de busca e apreensão contra quatro policiais militares e outros dois homens pela suspeita de envolvimento com pistolagem. De acordo com o MP, um dos sócios da fazenda contratou um sargento da PM para realizar a segurança da propriedade. Ainda em março, conforme a imprensa de Rondônia, testemunhas relataram à policia que o curral e três casas da fazenda foram incendiadas pelos camponeses. No dia 26, há registros de que agricultores e pecuaristas protestaram contra a ocupação e as prisões realizadas. Segundo apuração do g1 de Rondônia, a Secretaria de Estado da Segurança, Defesa e Cidadania (Sesdec) informou que os invasores haviam desocupado a área de forma voluntária no dia 25 de maio de 2021. De acordo com o portal de notícias, a ocupação foi organizada pela Liga dos Camponeses Pobres (LCP). Nenhuma reportagem local menciona o envolvimento do MST. Como lidar com postagens do tipo: A peça verificada tira de contexto um vídeo real. Para atestar a veracidade da alegação, é possível buscar notícias por meio de palavras-chave (nesse caso, tente Chupinguaia + invasão) ou fazer a busca reversa de imagens.
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