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  • Na altura em que a imagem se disseminou de forma massiva na internet, muitos artigos publicados alegaram que o Departamento de Defesa dos Estados Unidos gastava mais dinheiro em medicação para a disfunção erétil do que os custos que teria para prestar cuidado a militares transgénero. Porém, depois da polémica questão do afastamento das pessoas transgénero das funções militares, fica a questão: será que o governo dos Estados Unidos gasta assim tanto dinheiro para financiar tratamentos para a disfunção erétil? A resposta é sim. [twitter url=”https://twitter.com/taammiiM/status/838545853656637441″/] Em fevereiro de 2015, um artigo do Military Times, já tinha confirmado exatamente o mesmo. O jornal apresentou dados da Agência de Saúde da Defesa, que em 2014 gastou cerca de 74 milhões de Euros em mais de 1 milhão de prescrições de medicação para a disfunção erétil (que compreende o conhecido Viagra, mas também outros, como o Cialis). Estes medicamentos foram entregues a militares, também reformados, e a membros das suas famílias. [twitter url=”https://twitter.com/realDonaldTrump/status/890196164313833472″/] Ainda assim, os dados já têm quatro anos, e não quer dizer que, por terem sido publicados, sejam verdadeiros. Nesse sentido, o site de verificação de factos Snopes contactou o Departamento de Defesa dos Estados Unidos, que confirmou que os números estão corretos. Já dados oficiais do Governo também revelam que o Departamento de Defesa do país continua a comprar medicamentos para a disfunção eréctil. Em setembro de 2014, o Centro de Vigilância da Saúde das Forças Armadas publicou dados que mostram que a percentagem de diagnósticos de disfunção erétil entre os militares em vida ativa duplicou entre 2004 e 2013. Em quase metade dos casos, a disfunção erétil estava associada a questões de saúde mental como stress pós-traumático e depressão, transtornos que podem justificar a preocupação do Governo com a saúde sexual e mental dos militares. Em Portugal, o Viagra e seus semelhantes não têm comparticipação do Estado, apesar de haver vários especialistas que alertam que o bem-estar sexual de um doente faz parte da saúde geral, e que o mal-estar sexual pode conduzir a outras doenças, como a depressão ou conflitos sociais e profissionais. Em 2014, foi introduzido um medicamento genérico nesta categoria, os preços baixaram, mas ainda assim a comparticipação do Estado acabou por nunca chegar. Avaliação do Polígrafo:
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