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  • Texto atualizado em 11 de outubro de 2024, às 11h02, para incluir resposta do MPF. O que estão compartilhando: que pessoas que tiveram os dados pessoais vazados podem receber até R$ 30 mil em indenização da Serasa. Dinheiro pode ser pago para pessoas com CPFs terminados em 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 e 0. O Estadão Verifica investigou e concluiu que: é falso. Em dezembro do ano passado, o Ministério Público Federal (MPF) entrou como coautor em uma ação civil pública contra a Serasa Experian pedindo à Justiça que a empresa pague indenizações neste valor a mais de 223 milhões de brasileiros que tiveram os dados vazados em 2021. A Serasa Experian, contudo, disse não haver “qualquer indício de que o suposto vazamento tivesse tido origem em suas bases de dados”. A ação ainda está tramitando no Tribunal Federal Regional da 3ª Região (TRF-3), de São Paulo, e não há condenação. Ou seja, a empresa não foi obrigada a pagar a indenização às vítimas do vazamento. O Verifica tentou falar com a autora do conteúdo no TikTok, mas o perfil não permite o envio de mensagens através. Ela também não disponibilizou um endereço de e-mail em seu canal do YouTube. Por isso, não foi possível contatá-la. Saiba mais: Alegações como esta, de que a empresa Serasa Experian vai pagar uma indenização de até R$ 30 mil para cada pessoa que teve seus dados pessoais vazados circulam pela internet pelo menos desde o início deste ano, e foram desmentidas pelo Verifica. A informação falsa voltou a viralizar nos últimos dias após ser publicada em um perfil no TikTok. O vídeo investigado alcançou mais de 630 mil visualizações e acumula mais de 3,7 mil comentários. Segundo a autora da publicação, pessoas com CPF terminando em 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 e 0 – ou seja, qualquer brasileiro, já que ela cita todos os números – podem ter direito a receber R$ 30 mil de indenização da Serasa. Em seguida, ela estimula que as pessoas deixem comentários no vídeo e afirma que dirá em outra publicação como consultar quem tem direito à “bolada”. Alegação já foi desmentida antes No início deste ano, diversas publicações viralizaram nas redes sociais afirmando que a Serasa teria que pagar R$ 30 mil de indenização a cada pessoa que teve seus dados pessoais vazados. Alguns conteúdos imitavam a identidade visual de sites de notícias; outros manipulavam uma entrevista do presidente Lula sobre outro assunto, como se ele endossasse que a indenização era real. Em março, tanto o E-Investidor, do Estadão, quanto o Estadão Verifica mostraram que as publicações não eram verdadeiras. O E-Investidor mostrou que mais de 5 mil anúncios fraudulentos circulavam nas redes prometendo a indenização. Já o Verifica mostrou que publicações forjavam matérias com a identidade visual de sites de notícias para afirmar falsamente que a Serasa tinha sido condenada. O caso do vazamento de dados Em janeiro de 2021, veio à tona o caso do vazamento de dados pessoais, como CPF e número de telefone, de mais de 223 milhões de brasileiros, entre pessoas vivas e mortas. O Instituto Sigilo, que atua na proteção de dados pessoais e segurança da informação, acusou a Serasa Experian de vender essas informações, violando assim a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). O Ministério Público Federal entrou como coautor na ação civil pública e pediu, em dezembro do ano passado, que a empresa seja condenada a pagar uma multa de R$ 200 milhões pelo vazamento, além de indenização de R$ 30 mil para cada pessoa que teve seus dados vazados. No entanto, a ação ainda está em tramitação no TRF-3, de São Paulo. A última movimentação foi nesta terça-feira, 8, quando um servidor disse ter cumprido um despacho. Na véspera, o Instituto Sigilo pediu que ações movidas contra outras duas empresas, também por vazamento de dados, fossem juntadas ao processo. Em nota, a Serasa Experian disse que “já apresentou defesa e na ocasião demonstrou, de forma amplamente detalhada, a ausência de invasão nos seus sistemas ou de qualquer indício de que o suposto vazamento tivesse tido origem em suas bases de dados”. Ainda em nota, a empresa disse que os resultados foram “corroborados por respeitado instituto de perícias após extenso trabalho de análise e revisão, cujo parecer técnico foi entregue às autoridades competentes”. A empresa disse que notícias como esta são falsas e confundem o consumidor. “É importante que os consumidores fiquem alertas para golpes e campanhas oportunistas que estão sendo realizadas sobre esse assunto na internet. Nenhum valor é devido”, completou. Em nota, a PGR confirmou que existe um pedido de indenização, mas que a ação ainda está tramitando. Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.
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