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| - “A seguir vou comprar a Coca-Cola para voltar a por cocaína”, brincou Elon Musk no Twitter a 28 de abril, dias após a rede social Twitter aceitado a oferta de 44 mil milhões de dólares (mais de 40 mil milhões de euros) do milionário norte-americano.
“A liberdade de expressão é o fundamento de uma democracia funcional e o Twitter é a praça da cidade digital onde os assuntos vitais para o futuro da humanidade são debatidos”, afirmou Elon Musk. O milionário disse ainda que pretende tornar o Twitter “melhor do que nunca”, ao “reforçar o produto com novos formatos, transformar os algoritmos em fontes abertas para aumentar a confiança, derrotar os bots e autenticar as interações feitas por pessoas”.
E quanto à Coca-Cola, será verdade ou apenas um rumor antigo?
Pode soar a brincadeira ou boato, mas a receita original da Coca-Cola tinha, de facto, cocaína na sua composição, de acordo com o Instituto Nacional para o Abuso de Drogas dos Estados Unidos (NIDA). A fórmula “continha um extracto da folha de coca” e a parte do nome da bebida “Coca” referia-se à folha de coca da qual é extraída a cocaína.
A bebida foi inventada em 1885 pelo farmacêutico John Pemberton. Na época, a cocaína era uma substância legal, acreditava-se que o seu consumo era seguro em poucas quantidades e também tinha uso medicinal.
John Pemberton publicitou, na altura, a bebida como um “tónico cerebral” que podia curar dores de cabeça, náuseas e combater a fadiga. Só alguns anos mais tarde começou a ser comercializada como refrigerante. No início do século XX a quantidade de cocaína foi reduzida até ser eliminada por completo em 1929, como confirmou um porta-voz da companhia ao “The New York Times“, em 1988.
A famosa bebida só chegou a Portugal em 1977, depois da Revolução de abril.
Avaliação do Polígrafo: Verdadeiro
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