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  • “Ó meu rico Santo António! Ó meu Santo Popular! Leva lá o Bolsonaro para o pé do Salazar“, cantaram vários dirigentes e deputados do Bloco de Esquerda (BE), em desfile na Avenida da Liberdade, em Lisboa, nas comemorações do 25 de abril. O vídeo do cântico tornou-se viral, gerou controvérsia na opinião pública e motivou um artigo de fact-checking do Polígrafo (pode recordar aqui) sobre a veracidade do mesmo e a interpretação da mensagem em causa. “Ó meu querido Santo António; Meu santinho aproveita; Pra dizer ao Nuno Melo; Que ele é de extrema-direita“, terão cantado vários dirigentes, deputados e militantes do BE (com destaque para Catarina Martins e Mariana Mortágua), desta vez nas comemorações do 1º de maio, também em Lisboa. O vídeo do novo cântico está a tornar-se viral nas redes sociais, alimentando uma nova polémica. A gravação em vídeo que está a ser difundida é autêntica? Martins, Mortágua e outros bloquistas disseram mesmo que Nuno Melo, cabeça-de-lista do CDS-PP nas eleições para o Parlamento Europeu, é de extrema-direita? Sim, confirma-se que o vídeo é autêntico, tendo sido partilhado inicialmente na página do portal “Esquerda.Net” na rede social Facebook. “O ‘Esquerda.net’ é um portal de informação alternativa, que aspira a concorrer com os portais dos órgãos de informação, mas apresentando uma óptica crítica, de esquerda, na seleção de notícias, na produção do seu noticiário, nas suas fontes de informação. (…) Este órgão de informação na Internet é mantido pelo Bloco de Esquerda“, pode ler-se na auto-descrição do portal. Esta aparente provocação dos bloquistas surge dois dias depois de Marisa Matias, cabeça-de-lista do BE nas eleições europeias, ter acusado o CDS-PP de branquear a imagem política do partido espanhol VOX e responsabilizado as forças de direita pela entrada da extrema-direita na Europa. “Para algumas pessoas, o Vox não constitui uma ameaça. Ainda hoje li as palavras de Nuno Melo que não fez mais do que branquear a imagem política do Vox. Eu não me confundo. Partidos que defendem que se volte a agredir as mulheres sem punição, partidos que defendem uma agenda racista, xenófoba, que defendem os valores do fascismo, esses partidos não podem caber na democracia“, afirmou Matias, a 28 de abril, no decurso de um comício no Porto. “Não branqueamos o fascismo. Não branqueamos o fascismo“, sublinhou então Matias. Em entrevista à Agência Lusa, no mesmo dia, Melo tinha afirmado que o Vox não é um partido de extrema-direita, admitindo até que ele venha a integrar a mesma família política europeia do CDS-PP e do PSD. Na perspetiva do eurodeputado e vice-presidente do CDS-PP, “90% do que está no programa do Vox encontra-se no [programa do] PP”, tal como “nos Ciudadanos encontra muito do PSOE e do PP”. Avaliação do Polígrafo:
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