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  • “Os portugueses estão fartos”, destaca-se no topo da imagem, apresentando depois a suposta evolução do preço de venda do gasóleo em Portugal: de 1,17 euros por litro em maio de 2020 para 1,48 euros por litro em junho de 2021, perfazendo um aumento de 0,31 cêntimos no total. Os valores indicados estão corretos? Importa começar por salientar que a imagem em causa tem origem em páginas do partido Chega nas redes sociais, associada à seguinte mensagem: “Enquanto muitos portugueses perdem o emprego e veem os seus negócios fechados e arruinados, o Governo decide aumentar o preço dos combustíveis para máximos históricos em Portugal! Estamos fartos!” Quanto à substância da alegação, os valores do preço do gasóleo, de acordo com os dados compilados no Boletim do Mercado de Combustíveis e GPL de maio de 2020, elaborado pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), o preço médio de venda de gasóleo em Portugal durante o mês de maio de 2020 foi de 1,181 euros por litro. Ou seja, apenas cerca de um cêntimo superior ao que está indicado nos posts com a imagem. Ainda não está disponível o Boletim do Mercado de Combustíveis e GPL referente a junho de 2021, mas a ERSE disponibiliza uma outra base de dados na qual se verifica que, entre os dias 1 e 21 de junho de 2021, o preço médio de venda de gasóleo em Portugal foi de 1,468 euros por litro. A diferença relativamente ao valor indicado nos posts é residual. Ressalvando o facto de os preços variarem entre diferentes regiões e fornecedores de combustíveis, os valores indicados nos posts estão muito próximos dos preços médios do gasóleo registados pela ERSE. Apesar das diferenças residuais, trata-se de informação verdadeira. Em Portugal, a componente fiscal – Imposto sobre Produtos Petrolíferos (ISP), Taxa de Carbono, Contribuição Rodoviária, Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) – abrange mais de metade do preço dos combustíveis que é cobrado aos consumidores. __________________________________________ Nota editorial: este conteúdo foi selecionado pelo Polígrafo no âmbito de uma parceria de fact-checking (verificação de factos) com o Facebook, destinada a avaliar a veracidade das informações que circulam nessa rede social. Na escala de avaliação do Facebook, este conteúdo é: Verdadeiro: as principais alegações do conteúdo são factualmente precisas; geralmente, esta opção corresponde às classificações “Verdadeiro” ou “Maioritariamente Verdadeiro” nos sites de verificadores de factos. Na escala de avaliação do Polígrafo, este conteúdo é:
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