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  • Não é verdade que o ministro do STM (Superior Tribunal Militar) e general do Exército Lourival Carvalho Silva tenha recebido um ofício assinado por 120 mil militares solicitando o cumprimento de uma ordem de prisão contra o ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), como fazem crer postagens compartilhadas nas redes. Em nota, o STM desmentiu as alegações. O Exército Brasileiro também disse desconhecer a existência de qualquer documento oficial assinado por militares contra Moraes. Publicações com o conteúdo enganoso acumulavam mais de 70 mil visualizações no TikTok até a manhã desta quinta-feira (10) e ao menos 14 mil compartilhamentos no Facebook. A peça falsa também circula no WhatsApp, plataforma na qual não é possível estimar o alcance (fale com a Fátima). 120 mil militares do Exército enviaram um ofício ao Superior Tribunal Militar exigindo que o ministro Lourival Carvalho cumpra uma ordem de prisão contra o ministro do Supremo. Um vídeo viral compartilhado nas redes traz alegações falsas sobre um suposto ofício assinado por 120 mil militares que teria sido encaminhado ao ministro Lourival Carvalho Silva, do STM, com pedido para o cumprimento de uma ordem de prisão contra o ministro Alexandre de Moraes, do STF. Em nota, o STM afirmou que as alegações são falsas. O Exército Brasileiro também disse desconhecer o conteúdo citado nas peças mentirosas. A peça falsa é reciclada de outras publicações já desmentidas por Aos Fatos. No início do mês, viralizou um vídeo de quase dez minutos com as mesmas alegações. O conteúdo falso e distorcido envolvia o Exército Brasileiro, o STM, o STF, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e aliados do governo. Todas as alegações foram negadas pelas instituições mencionadas. Não é novidade que circulam nas redes áudios atribuídos a militares ou com conspirações que afirmam ter descoberto informações alarmantes sobre supostos esquemas de corrupção e informações privilegiadas. Outra peça checada por Aos Fatos mentia que o STM teria condenado o almirante Marcos Sampaio Olsen à prisão após uma investigação sobre pagamento de propinas de políticos a militares. Alegação similar envolvia o comandante do Exército, general Tomás Paiva, e ministros do STF, em um suposto esquema de distribuição de propinas, que teria sido denunciado pelo general Décio Luís Schons, o que também é falso.
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