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  • “Imagens de uma ‘vacada’ numa praia do concelho da Lourinhã no passado domingo, dia 31 de julho. Touros soltos na praia e lançados ao mar, para divertimento de pessoas insensíveis ao sofrimento e angústia dos animais, colocando em risco a sua vida e a segurança dos banhistas, numa tradição que se realiza todos os anos naquele local com toda a impunidade”, lê-se num texto publicado pela “Plataforma Basta de Touradas” nas redes sociais. Na publicação são divulgadas imagens que mostram os animais submersos no mar, rodeados de banhistas e de motas de água. Uma das fotografias mostra uma das vacas a ser arrastada com uma corda dentro de água. As imagens são verdadeiras e dizem respeito à “Tradicional Vacada na Praia do Porto Dinheiro”, que se realizou nos dias 31 de julho e 7 de agosto. O evento que faz parte das “Festas do Mar”, no concelho da Lourinhã, é realizado desde a década de 60. A partilha destas fotografias nas redes sociais gerou uma onda de indignação que culminou na criação de uma petição pública para “acabar com a vacada”, dirigida à Junta de Freguesia de Ribamar e à Câmara Municipal da Lourinhã. No apelo, que já conta com mais de 2.000 assinaturas, alega-se que “são mais os que são contra do que os que são a favor” desta tradição. “O animal é largado em areia quente, provocado por pessoas e quando tenta fugir para a água das duas uma: ou morre afogado ou é assustado por motas de água para que volte para a areia”, descreve-se no texto da petição. Assinala-se ainda que o ato não deixa de ser “desumano” pela ausência de “espetos” e “lenços vermelhos”. O PAN também utilizou as redes sociais para criticar esta “tradição de largar vacas bravas no mar para divertimento dos banhistas”. O partido, que descreve o evento como uma “‘brincadeira’ cruel”, anunciou que apresentou uma pergunta escrita ao Governo sobre esta crueldade com os animais e a legalidade da mesma. O Polígrafo contactou a Câmara Municipal da Lourinhã e a Junta de Freguesia de Ribamar, cujos brasões municipais figuram no cartaz que promove as “Festas do Mar”. Nenhuma das entidades quis prestar esclarecimentos sobre a organização do evento e as condições disponibilizadas para garantir a segurança dos animais envolvidos. A Associação de Desenvolvimento e Apoio às Pescas de Porto Dinheiro, responsável pela organização da “vacada”, não remeteu igualmente qualquer resposta às questões enviadas.
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