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  • Atualizado no dia 17 de maio para incluir informações da Defesa Civil sobre o número de óbitos O que estão compartilhando: áudio em que mulher afirma que estão congelando corpos em câmaras frigoríficas no bairro Mathias Velho, em Canoas, Rio Grande do Sul. O número de mortos seria 2 mil. A narração é acompanhada por imagens de um caminhão. O Estadão Verifica investigou e concluiu que: é falso. O Instituto-Geral de Perícias do Rio Grande do Sul negou armazenar corpos em caminhões frigoríficos. As imagens que acompanham o áudio não mostram um caminhão frigorífico e não foram gravadas em Canoas. Na realidade, são de Lajeado, cidade a cerca de 100 km de distância. O Instituto Médico Legal (IML) do município havia recebido 30 mortos até a quarta-feira, 15. O número de mortes registradas em todo o Estado até esta sexta-feira, 17, é de 154, segundo balanço da Defesa Civil. Saiba mais: Vídeo publicado no TikTok usa áudio de uma mulher afirmando que 2 mil corpos de estão guardados em um frigorífico em Mathias Velho, bairro em Canoas, no Rio Grande do Sul. Texto sobreposto ao vídeo diz: “estão congelando os corpos nas câmeras frigoríficas, já juntaram 2 mil corpos”. O mesmo conteúdo foi replicado no X (antigo Twitter) e YouTube. A alegação foi negada pelo Instituto-Geral de Perícias do Estado, que afirmou “não ter corpo em caminhões frigoríficos”. O Corpo de Bombeiros do Estado informou que todos os dados verdadeiros sobre o número de vítimas são divulgados pelo balanço da Defesa Civil e Governo do Estado. “As forças de segurança estão trabalhando em conjunto para resgates de corpos. Porém o compilado de dados é fornecido apenas pela Defesa Civil”, disse. Segundo balanço da Defesa Civil nesta sexta-feira, 17, 154 óbitos foram confirmados. No município de Canoas, foram 21 mortes confirmadas. Imagens foram gravadas em Lajeado (RS) Nos comentários do vídeo checado, alguns usuários apontaram que o local que aparece no vídeo seria em Lajeado, município no Sul que integra a região do Vale do Taquari. O Estadão Verifica enviou a gravação aqui checada à prefeitura da cidade, que identificou similaridades do local da gravação com a sede do Instituto Médico Legal (IML) do município. A reportagem contatou a rádio local Independente e o jornalista Filipe Faleiro, do Grupo A Hora, que confirmaram a localização dada pela prefeitura. Veja aqui imagens do local no Google Street View e Mapillary. Neste domingo, 12, Faleiro esteve no local para apurar informações. De acordo com o jornalista, o IML tinha oito corpos para identificar até aquela data. A identificação estava levando de dois a quatro dias, já que o trabalho é feito por meio de digital ou DNA. Na terça-feira, 14, o governo estadual informou que 27 corpos que já passaram pelo IML de Lajeado foram entregues às famílias. Duas vítimas aguardavam serem reclamadas, e uma não tinha familiares de referência para realizar a coleta e fazer a comparação de material genético. Nas imagens, é possível ver uma carroceria fechada com escritos em vermelho e amarelo. Por meio de uma busca reversa de imagens (veja como fazer), o Verifica identificou que a estrutura pertence à transportadora Expresso Via Norte Ltda. A reportagem entrou em contato com a empresa, mas não obteve retorno até o encerramento desta checagem. Leia também Faleiro confirmou que a carreta foi cedida à prefeitura pela empresa Via Norte, que faz transporte de alimentos. O jornalista fez imagens do momento em que esteve no IML. Nelas é possível ver o caminhão que aparece no vídeo viral. Não se trata de um frigorífico, ao contrário do que alega a postagem desinformativa. A presença do veículo no local foi esclarecida em nota pelo governo do Estado, que negou o boato de superlotação do IML. “Não existem corpos empilhados e, em nenhum momento, chegou a haver superlotação. O container instalado próximo ao órgão trata-se de uma medida de prevenção, em razão de ainda termos um elevado número de desaparecidos”, esclarece a nota. Ainda segundo o relatório da Defesa Civil publicado hoje, duas mortes foram confirmadas em Lajeado (relatório disponível na opção ‘óbitos e desaparecidos’). Como lidar com postagens do tipo: por se tratar de um assunto em evidência e de grande comoção nacional, a tragédia no Rio Grande do Sul vem sendo alvo de desinformação nas redes sociais. É importante tomar cuidado com alegações sensacionalistas que supostamente revelam uma grande denúncia. Antes de disseminar um conteúdo deste tipo, faça uma busca em fontes confiáveis e seguras, como jornais locais e nacionais.
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