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  • “Foi em 2016 que Luís Filipe Vieira e o Novo Banco começaram a falar sobre o que fazer à dívida da Promovalor de Vieira. Depois de negociações difíceis, que duraram um ano e meio, o presidente do Benfica e o Novo Banco chegaram a um acordo que implicou um reforço real de garantias e foi assinado no final de 2017. Mas o acordo deixou uma ponta de fora: a Imosteps – Promoção Imobiliária S.A., uma empresa gestora de participações sociais com uma dívida de 54,3 milhões de euros, toda em incumprimento, de que Vieira é acionista e presidente“, lê-se numa publicação de 1 de agosto de 2019 na página “Portal dos Dragões”, sob o seguinte título: “Empresa de Luís Filipe Vieira deixa calote de 54 milhões no Novo Banco”. “A dívida está na lista, a que a ‘Sábado’ teve acesso, de cerca de 60 grandes calotes de empresas que o Novo Banco está a vender a fundos-abutre internacionais, numa operação que globalmente gerará 100 milhões em perdas adicionais para o banco. Há uma razão para Luís Filipe Vieira não a ter incluído no acordo – a dívida não foi criada por negócios seus. Foi parar à sua esfera por causa de um acordo de cavalheiros com Ricardo Salgado – o buraco era originalmente do Grupo Espírito Santo. Situações como a da empresa de Luís Filipe Vieira, sublinha a ‘Sábado’, indiciam responsabilidades que estão a ser transferidas para o Fundo de Resolução“, acrescenta-se na mesma publicação. É verdade que uma empresa de Luís Filipe Vieira “deixa calote de 54 milhões de euros no Novo Banco”? Verificação de factos. Ora, a publicação do “Portal dos Dragões” limita-se a replicar informação que recolheu a partir de um artigo publicado na revista “Sábado”, na edição de 1 de agosto de 2019, com o seguinte título: “Empresa de Luís Filipe Vieira deixa calote de 54 milhões no Novo Banco“. Ou seja, até o título é similar. “A dívida da holding Imosteps, que está a ser vendida a um fundo-abutre, ficou fora do acordo de reestruturação assinado em 2017 com o banco. A sua história retrata uma era recente”, destaca-se no artigo em causa. “Foi em 2016 que Luís Filipe Vieira e o Novo Banco começaram a falar sobre o que fazer à dívida da Promovalor de Vieira. Depois de negociações difíceis, que duraram um ano e meio, o presidente do Benfica e o Novo Banco chegaram a um acordo que implicou um reforço real de garantias e foi assinado no final de 2017. Mas o acordo deixou uma ponta de fora: a Imosteps – Promoção Imobiliária S.A., uma empresa gestora de participações sociais com uma dívida de 54,3 milhões de euros, toda em incumprimento, de que Vieira é acionista e presidente”. “A dívida está na lista, a que a ‘Sábado’ teve acesso, de cerca de 60 grandes calotes de empresas que o Novo Banco está a vender a fundos abutre internacionais, numa operação que globalmente gerará 100 milhões em perdas adicionais para o banco. Há uma razão para Luís Filipe Vieira não a ter incluído no acordo – a dívida não foi criada por negócios seus. Foi parar à sua esfera por causa de um acordo de cavalheiros com Ricardo Salgado – o buraco era originalmente do Grupo Espírito Santo”, acrescenta-se no mesmo artigo. Concluindo, trata-se de uma publicação inteiramente baseada num artigo jornalístico que apresenta factos comprovados. Nota editorial: este conteúdo foi selecionado pelo Polígrafo no âmbito de uma parceria de fact-checking com o Facebook, destinada a avaliar a veracidade das informações que circulam naquela rede social. Na escala de avaliação do Facebook este conteúdo é: Verdadeiro: as principais alegações do conteúdo são factualmente precisas. Geralmente, esta opção corresponde às classificações “verdadeiro” ou “maioritariamente verdadeiro” nos sites de verificadores de factos. Na escala de avaliação do Polígrafo este conteúdo é:
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