About: http://data.cimple.eu/claim-review/b9858f9fc2fb087c26783b5d15d022c3829dfee53cca2a6e2ba49281     Goto   Sponge   NotDistinct   Permalink

An Entity of Type : schema:ClaimReview, within Data Space : data.cimple.eu associated with source document(s)

AttributesValues
rdf:type
http://data.cimple...lizedReviewRating
schema:url
schema:text
  • As dúvidas quanto à vacinação das crianças contra a Covid-19 persistem nas redes sociais, mas com outros contornos. No passado dia 15 de dezembro, surgiu uma publicação que garantia que era “obrigatório que cada criança dos 5 aos 11 anos tivesse telemóvel para poder levar a vacina”. Trata-se, no entanto, de uma publicação falsa. O autor em causa refere ainda que o telemóvel dos pais “não serve” para efeitos de vacinação e que, graças a esta suposta medida, a “NOS, a MEO e a Vodafone agradecem esta ajuda do Serviço Nacional de Saúde”. A publicação vem com uma imagem associada que mostra uma suposta troca de mensagens entre um determinado utente e o número automático do SNS que dá as indicações do processo de vacinação. Ora, de facto, existe uma regra simples para a Direção-Geral da Saúde: qualquer criança que vá ser vacinada terá um número de telemóvel associado ao seu cartão de cidadão. Mas isso não quer dizer que o telemóvel seja dela. “As crianças não precisam de ter telemóvel, apenas tem de haver um telemóvel associado ao número do SNS, que normalmente é dos pais.” Esta foi a resposta dada ao Observador pelos Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, que refere ainda uma norma importante para o processo de vacinação dos mais novos: a norma 002/2021. E o que diz? “Em pessoas menores de 16 anos de idade, as vacinas podem ser administradas, desde que esteja(m) presente(s) o(s) progenitor(es) ou o tutor legal do menor”, esclarece aquela instituição. A vacinação das crianças entre os 5 e 11 anos começou no fim de semana de 18 e 19 de dezembro de 2021. Decorrerá até ao próximo dia 13 de março de 2022. Segundo o secretário de Estado da Saúde, as crianças com comorbilidades foram consideradas prioritárias, independentemente da idade, desde que se desloquem aos centros de vacinação com uma prescrição médica. Conclusão Não é verdade que as crianças entre os 5 e os 11 anos que vão ser vacinadas contra a Covid-19 precisem de um telemóvel pessoal. Segundo os Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, as crianças não precisam de ter um telemóvel, mas sim de ter um número associado ao número do Serviço Nacional de Saúde, “que é normalmente dos pais”, esclareceu aquela instituição ao Observador. Também é necessáiro que estas crianças se façam acompanhar dos pais para poderem ser devidamente vacinadas. Segundo a classificação do Observador, este conteúdo é: ERRADO No sistema de classificação do Facebook este conteúdo é: FALSO: as principais alegações do conteúdo são factualmente imprecisas. Geralmente, esta opção corresponde às classificações “falso” ou “maioritariamente falso” nos sites de verificadores de factos. Nota: este conteúdo foi selecionado pelo Observador no âmbito de uma parceria de fact checking com o Facebook.
schema:mentions
schema:reviewRating
schema:author
schema:datePublished
schema:inLanguage
  • Portuguese
schema:itemReviewed
Faceted Search & Find service v1.16.115 as of Oct 09 2023


Alternative Linked Data Documents: ODE     Content Formats:   [cxml] [csv]     RDF   [text] [turtle] [ld+json] [rdf+json] [rdf+xml]     ODATA   [atom+xml] [odata+json]     Microdata   [microdata+json] [html]    About   
This material is Open Knowledge   W3C Semantic Web Technology [RDF Data] Valid XHTML + RDFa
OpenLink Virtuoso version 07.20.3238 as of Jul 16 2024, on Linux (x86_64-pc-linux-musl), Single-Server Edition (126 GB total memory, 11 GB memory in use)
Data on this page belongs to its respective rights holders.
Virtuoso Faceted Browser Copyright © 2009-2025 OpenLink Software