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  • “Exigimos que se apurem responsabilidades. De acordo com uma denúncia feita por pais presentes na reunião, o o director da Escola Secundária José Gomes Ferreira, em Benfica, munido de dois polícias municipais, apresentou novidades na reunião de pais: uma casa-de-banho para ambos os sexos; um espaço, dentro da escola, para os alunos fumarem droga e tabaco“. Assim se inicia o texto da publicação de Maria Helena Costa, na sua página na rede social Facebook, datada de 21 de outubro. “Para implementar a primeira medida, há algum tempo que o Agrupamento Escolar dirigido pelo senhor diretor vem convencendo os alunos de que a escola é a casa deles, e, imaginem, como em casa não há uma casa-de-banho para homens e outra para mulheres, porque é que haveria naquela casa? Falácia. Argumentos LGBTQIAetc para subverter a cultura e impor a sua própria cultura”, prossegue a ativista anti-“ideologia de género” (a denominação que utiliza para o conceito de igualdade de género). “Já a segunda medida foi defendida com o argumento de que era melhor a escola arranjar um espaço onde os alunos pudessem fumar droga e tabaco – os polícias municipais explicaram aos pais que a droga para consumo próprio não era proibida por lei – do que deixá-los fazer isso em frente ao portão e à volta da escola”, continua. “Adolescentes, a partir dos 14/15 anos, podem fumar droga ou tabaco? Não diz a lei, sobre as máquinas de venda de tabaco: ‘Estejam munidas de um dispositivo eletrónico ou outro sistema bloqueador que impeça o seu acesso a menores de 18 anos’? Então, a escola viola claramente a lei permitindo que menores de 18 anos fumem, tabaco e droga, num local designado para o efeito? A droga para consumo não é proibida? Ok. A adolescentes de 14/15 anos? Quem é que lhes vende a droga para eles consumirem no tal lugar reservado para o efeito?” É verdade que a referida escola de Benfica montou uma casa-de-banho “para ambos os sexos” e um “espaço para os alunos fumarem droga e tabaco”? O Polígrafo questionou o diretor da Escola Secundária José Gomes Ferreira, Manuel Esperança, sobre estas alegações. “Quem propusesse uma coisa dessas não estava em juízo perfeito, logo, não podia estar à frente de uma escola”, começou por ressalvar o visado na publicação. . “Não há casa-de-banho mista. O que foi criado este ano foi uma casa-de-banho de porta aberta apenas para os jovens que estão a mudar de sexo e que não se sentem à vontade para ir à casa-de-banho dos rapazes ou das raparigas”, assegurou o diretor da escola, Manuel Esperança. . “Fiz uma reunião, que faço todos os anos, para receber os novos pais. Na reunião estavam presentes dois elementos da polícia, do programa ‘Escola Segura’, que eu costumo convidar para alertarem os pais para alguns perigos que os alunos possam correr”, esclareceu o diretor da escola. “Nessa reunião expressei a minha vontade de proibir fumar à porta da escola, porque para mim aquilo é uma vergonha. Mas, como a lei diz que não se pode fumar cá dentro, disse que, com o espaço que eu tenho, que não me importava de arranjar um sítio ventoso e mal-cheiroso, controlado, dentro da escola onde eles pudessem fumar. Mas fumar cigarros, nada de outras coisas. E fumavam o cigarro cá dentro em vez de irem lá para fora. Não o posso fazer porque a lei não o permite. Há muita gente hoje em dia que ganha a sua vida a passar pelas escolas – porque já sabem as horas dos intervalos – para fazerem as suas negociatas. Portanto eu nunca iria discutir, nem permitiria que se discutisse uma situação dessas”. “Não há casa-de-banho mista“, garantiu também Manuel Esperança. “O que foi criado este ano foi uma casa-de-banho de porta aberta apenas para os jovens que estão a mudar de sexo e que não se sentem à vontade para ir à casa-de-banho dos rapazes ou das raparigas”. E concluiu: “Não sabia que isto andava a correr nas redes sociais. É este tipo de falsas notícias que põem em causa o responsável por esta casa, mas acima de tudo põem em causa o bom nome da Escola Secundária José Gomes Ferreira que eu prezo muito”. *** Nota editorial: este conteúdo foi selecionado pelo Polígrafo no âmbito de uma parceria de fact-checking com o Facebook, destinada a avaliar a veracidade das informações que circulam nessa rede social. Na escala de avaliação do Facebook, este conteúdo é: Falso: as principais alegações do conteúdo são factualmente imprecisas. Geralmente, esta opção corresponde às classificações “falso” ou “maioritariamente falso” nos sites de verificadores de factos. Na escala de avaliação do Polígrafo, este conteúdo é:
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