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  • É falso que votos de quem vai justificar possam ser transferidos Publicação divulgada pelo blogueiro bolsonarista Oswaldo Eustáquio neste domingo (15) afirma que a tentativa de um ataque hacker ao sistema do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) "revela a fraude nas urnas com a chancela da Justiça eleitoral". Eustáquio é um dos principais acusados no inquérito das fake news que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF). E a informação deste post é falsa. O blogueiro cita como fonte a ex-deputada federal Cristiane Brasil (PTB), que teria afirmado que o ataque confirma que "os votos válidos e os de quem justifica estão em banco de dados diferentes" e que, por isso, "eles podem descarregar os votos de quem vai justificar na esquerda". Segundo o TSE, o texto "não tem qualquer cabimento fático ou razoabilidade por inúmeras razões". O tribunal afirma que não há como votos de eleitores ausentes serem "transferidos" para qualquer candidato, uma vez que esses eleitores não votaram. "A urna eletrônica só computa os votos que foram efetivamente recebidos, digitados por quem compareceu à seção eleitoral e teve o seu acesso liberado após a identificação pelos mesários", esclareceu o TSE, em nota. O tribunal afirma que as justificativas são computadas no Cadastro Nacional de Eleitores, um outro banco de dados. Desta forma, caso um eleitor justifique seu voto e, ainda assim, compareça à urna, o cruzamento destes dados detecta a irregularidade. Nesses casos, "a Corregedoria-Geral da Justiça Eleitoral —em seu papel de fiscal do cadastro— pode adotar medidas de apuração quanto ao fato". Já o sistema de "totalização" é unificado e contabiliza todos os votos, abstenções e justificativas. Na nota, o TSE explica que "todas essas informações são tratadas em um mesmo sistema de totalização, devidamente auditado e com assinaturas digitais lacradas em audiência pública com a participação de partidos políticos, Ministério Público e Ordem dos Advogados do Brasil". O tribunal ressalta ainda que cada uma das urnas eletrônicas emite um boletim com os votos coletados ao longo do dia. "Assim, eventual tentativa de alteração de banco de dados seria rapidamente identificada com uma simples conferência do Boletim de Urna, que é impresso e entregue a representantes de partidos políticos presentes nos locais de votação e disponibilizados posteriormente na internet", diz o TSE. Entenda como funciona a urna eletrônica brasileira.
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