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  • O que estão compartilhando: vídeo que compara o preço da gasolina no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro e na atual gestão de Lula. Segundo a postagem, em 2022 o litro do combustível era R$ 4,82 e neste ano está custando R$ 6,27. O Estadão Verifica investigou e concluiu que: está fora de contexto. Ao comparar o preço do litro da gasolina sem indicar o mês de referência, a postagem omite que em 2022 o valor do combustível passou por oscilações e chegou a custar R$ 8,99 nos meses de maio e junho, segundo o levantamento semanal da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustível (ANP). De acordo com o economista André Braz, coordenador dos Índices de Preços da Fundação Getulio Vargas (FGV), a limitação do teto do ICMS e a suspenção da cobrança dos impostos federais PIS/Cofins e Cide sobre os combustíveis, explicam a redução do preço da gasolina no ano passado. Embora a medida tenha reduzido o valor do combustível em alguns meses, Braz explicou que a cobrança dos impostos federais voltaria neste ano independente de quem estivesse no governo. Saiba mais: Publicada no Instagram, a imagem que compara o preço da gasolina na gestão de Bolsonaro e Lula também circulou nas redes sociais em fevereiro deste ano. No mês em questão, o preço médio do litro da gasolina ficou entre R$ 5,12 e R$ 5,25. Já o valor máximo encontrado nos postos de combustíveis foi de R$ 8,19 a R$ 6,99. Para comparação, em fevereiro de 2022, o preço médio da gasolina ficou entre R$ 6,56 e R$ 6,63. O valor máximo ficou em R$ 7,99. De acordo com o economista André Braz, a volta dos impostos federais está entre os principais fatores responsáveis pelo aumento no preço da gasolina em 2023. “Já era previsto, qualquer que fosse o governo, que os impostos federais voltassem porque havia um problema fiscal”, explicou. A retomada da cobrança de impostos federais sobre a gasolina e o etanol ocorreu em dois momentos. Em março deste ano, o governo Lula retomou a cobrança parcial dos tributos sobre os combustíveis, com carga maior sobre a gasolina. No dia 29 de junho, passou a valer a reoneração total do PIS/Cofins sobre a gasolina e o etanol. Segundo Braz, os movimentos para a volta da cobrança dos impostos federais fizeram com que o preço médio da gasolina, que de 20 a 26 de agosto foi de R$ 5,89, ultrapassasse a média de preço do final do ano passado, que de 25 a 31 de dezembro ficou em R$ 4,95. ”A gente sabia que zerar Cide e PIS/Cofins da gasolina não era sustentável a longo prazo. Foi uma medida meio eleitoreira para o governo ganhar popularidade e tentar a reeleição. Acho que se fosse o Bolsonaro também não teria pra onde correr, o problema que afeta o governo atual, também afetaria o anterior”, disse. Outro fato relevante que contribuiu para o aumento no preço da gasolina foi o valor do barril de petróleo. De acordo com o economista, o preço do barril passou de US$ 70 para US$ 80 no último mês. “Essa valorização do preço do petróleo também reforça a necessidade desses aumentos, porque à medida que o mundo vem aquecendo, a demanda por combustíveis fósseis tem aumentado, então isso também forçou o aumento do preço do barril do petróleo”, explicou. Gasolina na última semana De acordo com o último levantamento realizado pela ANP, de 20 a 26 de agosto a gasolina atingiu o maior preço médio em mais de um ano, chegando a R$ 5,88. Na média, o combustível subiu 4% nos postos pesquisados pela agência. Em comparação com os preços médios de 2022, o valor atual fica abaixo apenas do preço médio encontrado pela ANP em julho de 2022, de R$ 5,89. Na última semana, o valor do combustível ultrapassou os R$ 7 nos Estados do Acre, Amapá e São Paulo, sendo o maior valor encontrado nos postos acreanos, a R$ 7,99 o litro. O preço mínimo chegou a R$ 4,69 e também foi encontrado no estado de São Paulo, de acordo com dados da ANP. Além de ter atingido o maior preço médio em mais de um ano, o preço da gasolina subiu nos postos após a Petrobras anunciar, no dia 15 de agosto, um aumento nos preços da gasolina e do diesel nas suas refinarias. Os novos preços passaram a valer no dia seguinte ao anúncio e, na semana do dia 13 ao dia 18, a gasolina teve alta de 2,2% com preço médio de R$ 5,65 por litro, segundo levantamento semanal da ANP.
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