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  • O que estão compartilhando: Flávio Dino disse que manifestantes contra o governo Lula serão abatidos com “balas de verdade”. O Estadão Verifica investigou e concluiu que: é falso. Não há qualquer registro de que o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, tenha ameaçado utilizar munição letal contra pessoas que se manifestem contrárias ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Saiba mais: A falsa alegação é feita em postagem no Facebook acompanhada de uma foto de Flávio Dino e uma recomendação para que as pessoas compartilhem o conteúdo a fim de que ele chegue às Forças Armadas. O autor dos post, entretanto, não apresenta a fonte da afirmação. Em pelo menos cinco ocasiões o ministro se referiu a manifestantes contrários a Lula, mas em nenhuma delas anunciou qualquer intenção do governo em “abater” essas pessoas com “balas de verdade”. Em 13 de dezembro de 2022, antes da posse de Lula, Dino declarou que “esses grupos extremistas não tiveram, não têm, não terão forças para vencer o povo brasileiro”. Ele acrescentou que, a partir de 1º de janeiro de 2023, o governo tomaria providências sobre as manifestações contrárias ao resultado das eleições, classificadas como de cunho golpista. O ministro se referia aos atos de vandalismo praticados em Brasília no dia anterior. No dia 27 daquele mês, ele comentou que iria aguardar que os bolsonaristas acampados em frente ao Quartel General do Exército, também na capital federal, desocupassem voluntariamente a área antes da posse. Na ocasião, ao analisar a possibilidade de que isso não ocorresse, afirmou existirem possibilidades de uma retirada compulsória. Em nenhuma dessas circunstâncias, entretanto, mencionou que as forças policiais atirariam de forma letal contra os manifestantes. Em 29 de dezembro, quando uma operação da Polícia Federal foi iniciada para prender suspeitos de envolvimento nos atos de vandalismo, Dino escreveu no Twitter que a ação policial visava garantir o Estado de Direito. Após a posse, em 7 de janeiro, o ministro autorizou a Força Nacional a atuar contra “ameaças veiculadas contra a democracia” em Brasília e transmitiu orientações às polícias Federal e Rodoviária Federal sobre o que chamou de “suposta ‘guerra’ que impatriotas” planejavam fazer na capital. No dia seguinte, 8 de janeiro, data da invasão aos Três Poderes, Dino disse em postagem no Twitter que não iria prevalecer a “absurda tentativa de impor a vontade pela força”. O ministro informou que o governo do Distrito Federal ofereceu reforços e que as forças das quais o governo federal dispunha estavam agindo. Na mesma manhã, antes da invasão, ele havia declarado esperar que não ocorressem atos violentos e que a polícia não precisasse entrar em ação. Desta vez, também não foram feitas ameaças de ataques letais por parte do ministro. A reportagem procurou o autor da postagem no Facebook e a assessoria de imprensa da pasta controlada por Dino, mas não recebeu respostas.
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