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  • “O construtor de pontes!” É desta forma que se enaltece a suposta iniciativa do Sumo Pontífice e chefe da Igreja Católica, numa publicação no Facebook (com origem no Brasil) que já acumula mais de 2.800 partilhas. “Papa Francisco oferece-se como intermediário de um possível acordo de paz entre a Rússia e a Ucrânia. Oremos pelo Pontífice”, salienta-se na principal mensagem, datada de 25 de fevereiro. Verdade ou mentira? No dia 28 de fevereiro de 2022, segundo noticiou a Agência Lusa, o secretário de Estado e chefe da diplomacia vaticana, Pietro Parolin, numa entrevista publicada em vários jornais italianos, informou que o Vaticano estava disposto a “facilitar o diálogo” entre a Rússia e a Ucrânia para colocar um fim à ofensiva militar russa que decorre, desde a madrugada de 24 de fevereiro, em várias cidades ucranianas. “A Santa Sé, que nos últimos anos tem acompanhado de forma constante, discreta e com grande atenção os acontecimentos na Ucrânia, oferecendo a sua disponibilidade para facilitar o diálogo com a Rússia, está sempre pronta para ajudar as partes a retomar este caminho”, disse Parolin. O chefe da diplomacia, que é a segunda figura na hierarquia do Vaticano, mostrou-se “convencido de que há sempre espaço para a negociação” e garantiu que esta é a “única forma razoável e construtiva de dirimir as diferenças é através do diálogo, como não se cansa de repetir o Papa Francisco”. Perante o risco de o conflito se espalhar ao resto da Europa, Parolin alertou para aquilo que “seria uma catástrofe de proporções gigantescas” e acrescentou que “infelizmente, não é uma eventualidade que possa ser completamente descartada”. Esta quarta-feira, dia 2 de março, o Papa Francisco voltou a falar sobre a situação na Ucrânia. “Peço a todas as partes envolvidas para que se abstenham de qualquer ação que possa causar ainda mais sofrimento às populações, desestabilizando a convivência entre as nações e desacreditando o direito internacional”, apelou. O post em causa apresenta informação verdadeira, embora careça de alguma contextualização. Não foi o Papa Francisco, de forma direta, que se ofereceu para mediar eventuais negociações entre a Rússia e a Ucrânia. O anúncio da disponibilidade da Santa Sé na mediação do conflito foi expresso pelo seu “número dois”, Pietro Parolin, que é também o chefe da diplomacia no Vaticano. ___________________________________ Nota editorial: este conteúdo foi selecionado pelo Polígrafo no âmbito de uma parceria de fact-checking (verificação de factos) com o Facebook, destinada a avaliar a veracidade das informações que circulam nessa rede social. Na escala de avaliação do Facebook, este conteúdo é: Verdadeiro: as principais alegações do conteúdo são factualmente precisas; geralmente, esta opção corresponde às classificações “Verdadeiro” ou “Maioritariamente Verdadeiro” nos sites de verificadores de factos. Na escala de avaliação do Polígrafo, este conteúdo é:
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