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  • Não é verdade que o horário marcado pelos ponteiros do relógio trazido por Dom João 6º ao Brasil em 1808, destruído durante a invasão ao Palácio do Planalto no dia 8 de janeiro, prova que haveria infiltrados entre os golpistas, como dizem posts nas redes. Bolsonaristas indicaram que imagens de câmeras de segurança na sede do Executivo federal mostravam o artefato marcando 13h30 — horário cerca de duas horas antes do início da invasão —, o que seria um indício de que já haveria pessoas depredando o prédio antes da chegada dos golpistas. No entanto, o relógio não funciona há mais de dez anos, segundo a Secom (Secretaria de Comunicação Social). Até a tarde desta terça-feira (17), a falsa teoria havia alcançado milhares de compartilhamentos no Twitter e centenas de compartilhamentos no Facebook. Publicações com alegações semelhantes também circulam no WhatsApp, plataforma na qual não é possível estimar o alcance (fale com a Fátima). Publicações nas redes sociais afirmam que o relógio de Dom João 6º exposto no Palácio do Planalto marcava 13h30 quando foi destruído, e que isso seria uma evidência de que havia infiltrados no local antes do início da invasão ocorrida no dia 8 de janeiro, que começou por volta das 15h. A tese não se sustenta, uma vez que o artefato, trazido ao Brasil pelo monarca português em 1808, não funciona há mais de dez anos. “O relógio de Balthazar Martinot já não estava em funcionamento há pelo menos dez anos. Por essa razão, não há como levar em consideração o horário marcado por ele nas imagens internas do Palácio do Planalto no dia 8 de janeiro”, informou a Secom por meio de nota ao Aos Fatos. As imagens da depredação foram registradas pelas câmeras de segurança do palácio e divulgadas pelo Fantástico, da Globo, no último domingo (15). A reportagem mostra que um homem que vestia uma camiseta com o rosto do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) derrubou o relógio no chão às 15h33 e depois tentou destruir a câmera que registrava a cena, sem sucesso. O relógio destruído era uma das duas peças produzidas pelo relojoeiro francês Balthazar Martinot (1636–1714). O outro modelo está, atualmente, exposto no Palácio de Versalhes. De acordo com o relatório preliminar do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), o objeto foi “fragmentado em toda sua extensão, apresentando fissuras, deformações e perdas”, e a possibilidade de restauração ainda não é certa.
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