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  • Um áudio que circula no WhatsApp espalha a alegação falsa de que o jornalista Alexandre Garcia teria orientado a população a não tomar a vacina bivalente contra covid. A autora da gravação também mente ao dizer que o imunizante é perigoso e que é preferível tomar ivermectina para combater o coronavírus. Leitores pediram a checagem deste conteúdo por WhatsApp, no número (11) 97683-7490. A mensagem que circula é narrada por uma voz feminina. “Alexandre Garcia está tentando avisar a população que não é para tomar, nem deixar ninguém da família tomar, a vacina que o governo quer dar agora na próxima semana”, diz a responsável pelo áudio. “No lugar disso é para tomar ivermectina.” Em resposta ao Estadão Verifica, Alexandre Garcia negou ter feito qualquer recomendação do tipo e disse que “estão usando meu nome nas redes”. Ele informou ter se pronunciado sobre o assunto no YouTube. A ivermectina é utilizada no tratamento de infestações por parasitas, e não tem eficácia comprovada contra a covid. Como mostrou o Estadão, o uso do remédio contra o coronavírus foi desaconselhado por profissionais de saúde. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) reforçou em 2022 que as indicações aprovadas para a ivermectina são apenas as que constam na bula do medicamento. Atualmente, cinco remédios que auxiliam no tratamento da covid-19 foram aprovados pela Anvisa e são disponibilizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Destes, apenas dois podem ser usados de forma doméstica com prescrição médica: Paxlovid e Molnupiravir. A segurança dos imunizantes é monitorada pela Anvisa e as autoridades mantém um canal aberto para que a população possa notificar qualquer evento adverso. Até o momento, os dados das vacinas contra covid-19 no Brasil apontam para benefícios superiores ao risco. Mais de 4,1 milhões de pessoas já tomaram as vacinas bivalentes. O Ministério da Saúde expandiu a aplicação do imunizante, e agora todos os grupos prioritários podem receber a dose de reforço por meio do SUS. Nova campanha de vacinação motiva onda desinformação O início da campanha de vacinação com a dose bivalente motivou uma nova onda de notícias enganosas, que tentam desencorajar o reforço da imunização. Um exemplo disso são áudios que circulam no WhatsApp com relatos de eventos adversos graves. Na realidade, as reações à vacina são, em sua maioria, sem gravidade, como: dores de cabeça, tosse, diarreia, rinite e náuseas. Ao Verifica, a Anvisa esclareceu que o perfil de segurança geral para administração da dose é semelhante ao da dose de reforço das vacinas monovalentes, da primeira geração. “O monitoramento realizado pela Anvisa demonstra que a grande maioria dos eventos identificados são é grave, normalmente relacionados a efeitos no local da aplicação, como dor e inchaço, ou eventos de curta duração, como ocorrência de febre e indisposição”, informou.
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