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  • “Os condutores de autocarro no Japão estão em greve. Continuam o seu trabalho normal mas não recolhem dinheiro dos passageiros! Desta forma mantêm o normal funcionamento das vidas dos passageiros, mas custam combustível e dão prejuízos às empresas de autocarros. Querido mundo: é assim que se faz um protesto!” Esta é a mensagem de uma publicação que está a espalhar-se nas redes sociais e que suscitou muitos comentários de apoio aos supostos grevistas japoneses: “As greves devem ser feitas assim. Não prejudicar as pessoas e sim os patrões!“; “Ora ai esta uma bela maneira de se manifestar… e só sofre quem deve”; entre outros exemplos. Vários utilizadores do Facebook denunciaram esta publicação como sendo falsa e o Polígrafo, no âmbito da parceria que mantém com essa rede social, procede à respetiva verificação. De facto, a informação veiculada na publicação é verdadeira, embora não seja recente. A notícia data de maio de 2018 e vários jornais do Japão e de outros países relataram o sucedido nessa altura (pode consultar aqui, aqui ou aqui). A história remete para uma companhia de autocarros denominada como Ryobi Group e ocorreu na cidade de Okayama, no Japão. Segundo noticiou o jornal “Japan Today“, os motoristas não estavam satisfeitos com uma nova linha de autocarros que começou a operar em maio de 2018, da companhia Megurin, com tarifas mais baratas e com rotas que se sobrepunham às efetuadas pela Ryobi Group. Perante a nova concorrência, os condutores da Ryobi Group sentiram-se prejudicados e reivindicaram melhores condições de segurança no trabalho à entidade empregadora. Na medida em que não se chegou a acordo, os motoristas iniciaram uma greve. No entanto, para não serem acusados de colocarem os seus interesses à frente dos interesses da comunidade, os condutores optaram por fazer uma greve pouco comum. Não deixaram de trabalhar, mas não cobraram o dinheiro das tarifas. Em algumas fotografias do artigo do “Japan Today” é possível ver lençóis a tapar as bilheteiras. Concluindo, a publicação em análise é verdadeira. *** Nota editorial: este conteúdo foi selecionado pelo Polígrafo no âmbito de uma parceria de fact-checking com o Facebook, destinada a avaliar a veracidade das informações que circulam nessa rede social. Na escala de avaliação do Facebook, este conteúdo é: Verdadeiro: as principais alegações do conteúdo são factualmente precisas. Geralmente, esta opção corresponde às classificações “verdadeiro” ou “maioritariamente verdadeiro” nos sites de verificadores de factos. Na escala de avaliação do Polígrafo, este conteúdo é:
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