About: http://data.cimple.eu/claim-review/96e60dd443df53021570cf5fb6c779c5d819e8f0843344f2863081a1     Goto   Sponge   NotDistinct   Permalink

An Entity of Type : schema:ClaimReview, within Data Space : data.cimple.eu associated with source document(s)

AttributesValues
rdf:type
http://data.cimple...lizedReviewRating
schema:url
schema:text
  • Não é verdade que o ex-procurador Deltan Dallagnol (Podemos-PR) está inelegível após ser condenado pelo TCU (Tribunal de Contas da União) a ressarcir R$ 2,8 milhões em valores gastos com diárias, como afirmam publicações nas redes sociais (veja aqui). A inelegibilidade não é automática: a condenação é passível de recursos e o pré-candidato a deputado federal só será impedido de se eleger se a candidatura for barrada pela Justiça Eleitoral, que ainda não julgou o caso. As publicações com a alegação enganosa contam com ao menos 20 mil curtidas no Instagram, 4.000 retweets e 1.000 compartilhamentos no Facebook nesta quarta-feira (10). ATENÇÃO: O TCU acaba de condenar por unanimidade Deltan Dallagnol pelo caso das diárias milionárias da Lava Jato. O ex-procurador está inelegível. O ex-procurador da República e pré-candidato a deputado federal Deltan Dallagnol (Podemos-PR) não está inelegível após ser condenado pelo TCU, como afirmam postagens nas redes sociais. Quem determina que um candidato está inelegível é a Justiça Eleitoral, que ainda não julgou o caso de Dallagnol. Além disso, o ex-procurador só cumpriria os critérios de inelegibilidade após esgotados todos os recursos da condenação, o que ainda não ocorreu. Na última terça-feira (9), procuradores do MPF (Ministério Público Federal) responsáveis pela Operação Lava Jato, entre eles Dallagnol, foram condenados pela 2ª Câmara do TCU a ressarcir R$ 2,8 milhões em diárias. Segundo a Lei da Ficha Limpa, a rejeição de contas por “irregularidade insanável que configure ato doloso de improbidade administrativa, e por decisão irrecorrível” de órgão competente para isso, como o TCU, é um dos delitos que poderiam levar uma pessoa a ser inelegível, mas não de forma automática. Segundo especialistas consultados pelo Aos Fatos, para que o ex-procurador se torne inelegível é necessário que: - A condenação do TCU se torne irrecorrível, ou seja, que todos os recursos sejam esgotados. - Após esgotados todos os recursos, um partido, outro candidato ou o MPE (Ministério Público Eleitoral) peçam a inelegibilidade de Dallagnol e o TRE (Tribunal Regional Eleitoral) do Paraná avalie o caso. - Caso o TRE-PR barre a candidatura do ex-procurador, ele ainda poderá recorrer ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral). No Twitter, Dallagnol reforçou que a decisão do TCU não o torna inelegível e disse que vai recorrer. O ex-procurador também acusou os ministros do tribunal de tentarem “manchar o legado da Lava Jato antes das eleições”. Pré-candidato à Câmara dos Deputados pelo Podemos, Dallagnol não registrou sua candidatura no TSE até a publicação desta checagem. Aos Fatos integra o Programa de Verificação de Fatos Independente da Meta. Veja aqui como funciona a parceria.
schema:mentions
schema:reviewRating
schema:author
schema:datePublished
schema:inLanguage
  • Portuguese
schema:itemReviewed
Faceted Search & Find service v1.16.115 as of Oct 09 2023


Alternative Linked Data Documents: ODE     Content Formats:   [cxml] [csv]     RDF   [text] [turtle] [ld+json] [rdf+json] [rdf+xml]     ODATA   [atom+xml] [odata+json]     Microdata   [microdata+json] [html]    About   
This material is Open Knowledge   W3C Semantic Web Technology [RDF Data] Valid XHTML + RDFa
OpenLink Virtuoso version 07.20.3238 as of Jul 16 2024, on Linux (x86_64-pc-linux-musl), Single-Server Edition (126 GB total memory, 2 GB memory in use)
Data on this page belongs to its respective rights holders.
Virtuoso Faceted Browser Copyright © 2009-2025 OpenLink Software