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  • É falso que os novos títulos de eleitor impressos pela Justiça Eleitoral possuem um QR Code capaz de contabilizar automaticamente votos para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), como dizem postagens nas redes sociais (veja aqui). A sequência de números, letras e símbolos gerada aleatoriamente que consta no novo documento não é utilizada no momento da votação, a urna não tem leitor de QR Code e não é possível que um mesário, ao fazer a leitura do código, altere a escolha do eleitor. A postagem enganosa circula principalmente no Telegram, no qual acumula milhares de visualizações, e no WhatsApp, no qual não é possível estimar seu alcance (fale com a Fátima). Então quer dizer que o golpe tá na hora que for passar lá na hora da votação, já sai o número do Lula. Entendeu todo mundo? Por isso que o TSE estava incentivando todos os jovens de fazer, tirar título. Circula nas redes sociais um áudio que diz que os títulos de eleitor impressos recentemente teriam códigos que, no momento de votação, seriam capazes de contabilizar automaticamente votos para o ex-presidente Lula. Esses códigos viriam com as inscrições “LULA” ou “L13”. Porém, a alegação é falsa: a sequência de números e letras é aleatória, e o código presente nos títulos de eleitor serve apenas para checar que o documento é autêntico, não sendo capaz de alterar a escolha na urna. Os títulos de eleitor passaram a ter QR Codes em maio de 2019, quando o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) começou a priorizar a versão digital do documento. Conforme explicado pela corte em checagem anterior, estes códigos servem apenas para confirmar a autenticidade dos documentos emitidos por meio de seu site oficial — não são utilizados, portanto, no momento da votação. Os títulos antigos, que possuíam a assinatura dos eleitores, ainda permanecem válidos. Além disso, os números e letras que aparecem no documento são aleatórios, “gerados de forma totalmente randômica, sem que haja qualquer ingerência por parte da Justiça Eleitoral”, afirmou o TSE. A urna eletrônica também não tem leitor de QR code. A postagem também traz informações incorretas sobre o funcionamento da urna. O equipamento não identifica o eleitor por meio do título, como é dito. Ele é composto de dois terminais. No primeiro, que serve para garantir que uma pessoa vote uma única vez em uma única seção autorizada, o número do título de eleitor é digitado. Esse terminal não interfere no que é digitado na urna. O segundo terminal é liberado para o eleitor registrar o voto, que é salvo no cartão de memória de forma embaralhada, para evitar identificação. Em 11 de agosto, o Aos Fatos publicou uma checagem semelhante, que desmentia que os títulos de eleitor faziam propaganda para Lula. A desinformação verificada nesta reportagem também foi apurada pela Agência Lupa, pelo Fato ou Fake e pelo Boatos.org.
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