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  • Desde que assumiu a presidência dos Estados Unidos da América (EUA), Donald Trump tem vindo a afirmar publicamente que o aquecimento global não existe. Em 2017, chegou mesmo a retirar oficialmente os EUA do Acordo de Paris, assinado em 2015 com o objetivo de travar as alterações climáticas. O presidente norte-americano acredita que os Estados Unidos são um país limpo e, em agosto de 2018, chegou mesmo a afirmar que eram “o país mais limpo do planeta”, com uma “água cristalina” e um “ar puro”. “Não há ninguém mais limpo que nós, e estamos cada vez melhores”, reforçou. Mas será que os Estados Unidos lideram mesmo a tabela dos países mais limpos do mundo? A resposta é não. Segundo o Index de Performance Ambiental – desenvolvido pelas Universidades da Colômbia e de Yale em conjunto com o Fórum de Economia Mundial e que reúne dados de 228 países entre 2008 e 2015 – os Estados Unidos surgem em 27.º lugar da tabela geral. No que toca à qualidade do ar, a prestação norte-americana melhora, chegando ao 10.º lugar, enquanto na água fica-se pelo 29.º. A Suíça lidera a lista, seguida da França e da Dinamarca. Portugal surge em 26.º lugar, mesmo à frente dos Estados Unidos. No que toca à qualidade do ar, a Austrália e os Barbados são os países com melhor pontuação, dividindo o primeiro lugar, enquanto a Jordânia surge em terceiro. Já na qualidade da água, os países distinguidos com a cotação máxima são Finlândia, Grécia, Islândia, Irlanda, Itália, Malta, Espanha e Reino Unido. Uma vez que este estudo recolheu dados entre 2008 e 2015, as consequências das ações tomadas por Donald Trump ainda não estão refletidas neste relatório. Elizabeth Albright, professora de ciência ambiental na Universidade de Duke, disse ao jornal de fact-checking Politifact que a “desregulação das emissões automóveis vai aumentar a poluição do ar, principalmente nas áreas urbanas densas”. Esta foi uma das decisões incluídas no pacote de medidas avançado pelo presidente norte-americano sobre o ambiente. O governo português tem vindo a anunciar medidas para ajudar a combater as alterações climáticas – como a proibição de garrafas de plástico nos escritórios da função pública, por exemplo. Porém, ainda na passada sexta-feira Lisboa foi apontada como a sexta cidade europeia mais poluída pelos navios de cruzeiro. Segundo os ambientalistas da Associação Zero, as emissões produzidas pelos navios ultrapassam em 86 vezes as emissões dos automóveis que circulam em Portugal. Avaliação do Polígrafo:
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