Ocorre que essa interpretação [que permite que o médico plantonista ultrapasse as 8h diárias de trabalho desde que respeite as 44h semanais], não assegura condições dignas de trabalho para uma atividade tão complexa, e muito menos visa um melhor desempenho dos profissionais, ao contrário: a jornada fica exaustiva e a população não tem um atendimento com qualidade.