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| - “Revolta na Rússia. Tesouro em falência, protestos em massa, exército destruído”, lê-se na legenda do post de 18 de dezembro, onde é difundido um vídeo de quase 12 minutos onde se discute a economia da Rússia. Porém, não há quaisquer menções a “protestos em massa” ou algo que confirme que o Exército da Rússia foi destruído ou derrotado.
Além disso, o jornal britânico “The Guardian” informou, também a 18 de dezembro, que “a moral frágil quase certamente continua a ser uma vulnerabilidade significativa das forças russas”. As afirmações são do Ministério da Defesa do Reino Unido, que acrescentou, ainda assim, que as forças russas não foram completamente “destruídas” e que “a guerra continua”.
Também a agência Reuters noticiou, a 17 de dezembro, que o presidente russo Vladimir Putin procurou junto dos comandantes respostas sobre como poderia a invasão do país na Ucrânia prosseguir. Putin disse recentemente, inclusive, que os militares russos estão prontos a negociar na Bielorrússia e que a Rússia continua a atacar a Ucrânia com recurso a drones.
Sobre a Bielorússia, a verdade é que, segundo a Interfax, as tropas russas vão realizar exercícios militares na Bielorrússia, avançou o ministério da Defesa da Rússia. “A avaliação final da capacidade de combate e prontidão de combate das unidades será dada pelo comando no estágio final de coordenação, após a realização dos exercícios táticos do batalhão, afirmou o Ministério. Ainda não há data e local para os exercícios militares, mas a decisão parece aumentar a desconfiança do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, face à Bielorrússia: “Estamos a preparar-nos para todos os cenários de defesa possíveis.”
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