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  • Foi na rede social Facebook que surgiu uma publicação a afirmar que a plataforma Snapchat – que permite o de envio de fotografias e vídeos entre utilizadores – estaria a ser usada para localizar e raptar jovens raparigas. A operação teria como objetivo inserir as vítimas em redes de prostituição e tráfico sexual. “Se tiveres uma pessoa desconhecida a tentar adicionar-te no Snapchat esta manhã e disser ‘adicionada através da pesquisa’ trata-se de uma a rede de tráfico e eles usam o Snapchat para localizar raparigas”, pode ler-se na publicação que denuncia o caso, citada pela plataforma de fact-checking norte-americana “Snopes”. [facebook url=”https://www.facebook.com/photo.php?fbid=2036236816501887&set=a.159400254185562&type=3&theater”/] Os rumores chegaram à polícia de Lawrence, no estado norte-americano de Massachusetts, onde começou a circular a publicação. Porém as autoridades identificaram o caso como sendo uma fraude. Na sua página de Facebook o departamento da Polícia de Lawrence disse que “não existe sustância neste assunto”. No entanto, as autoridades alertam para a necessidade de ter cuidado com os dados que disponibiliza online. As boas práticas de segurança nas redes sociais e internet – tais como não fornecer dados pessoais, localizações e moradas, não partilhar passwords, entre outras – são cada vez mais importantes para se manter em segurança. A GNR portuguesa realizou recentemente, no âmbito do Dia Europeu da Internet Segura, várias ações de sensibilização para as boas práticas de navegação online junto das crianças, jovens e população sénior. O público feminino entre os 13 e 34 anos é o que mais utiliza a rede social, segundo dados do relatório “We Are Social” referentes a abril de 2019. O conceito da plataforma é enviar fotografias e pequenos vídeos instantâneos aos amigos, que serão eliminados após serem visualizados. Apesar de a denúncia afirmar que os raptores podiam localizar as vítimas, a plataforma Snapchat não deixa aceder à localização do utilizador sem que este decida partilhá-la. Segundo a explicação oficial da plataforma, “a localização não será visível no Snap Mapa a não ser que [o utilizador] escolha partilhá-la com os amigos quando inicia o Snap Mapa”, reforçando que a partilha será feita “com os amigos que escolher” e “quando o Snapchat for aberto”. Existem 310,7 milhões de utilizadores ativos na plataforma e é nos Estados Unidos que a rede é mais popular. Em Portugal o Snapchat aparece no décimo lugar do top das redes sociais e plataformas de mensagens preferidas, juntando 915 mil utilizadores ativos – ou seja 22% do total de utilizadores de redes sociais portugueses. Os dados são do relatório “We Are Social” e foram publicados em janeiro de 2019. Entre as opções disponíveis, os utilizadores podem optar por mostrar não mostrar a localização a ninguém (apelidado “modo fantasma”) ou partilhá-la com “amigos”, “amigos, exceto” ou “apenas a estes amigos”. O público feminino entre os 13 e 34 anos é o que mais utiliza a rede social, segundo dados do relatório “We Are Social” referentes a abril de 2019. O conceito da plataforma é enviar fotografias e pequenos vídeos instantâneos aos amigos, que serão eliminados após serem visualizados. Existem 310,7 milhões de utilizadores ativos na plataforma e é nos Estados Unidos que a rede é mais popular. Em Portugal o Snapchat aparece no décimo lugar do top das redes sociais e plataformas de mensagens preferidas, juntando 915 mil utilizadores ativos – ou seja 22% do total de utilizadores de redes sociais portugueses. Os dados são do relatório “We Are Social” e foram publicados em janeiro de 2019. O tráfico de seres humanos continua a ser um dos grandes problemas mundiais. Segundo a Organização Internacional do Trabalho, em cada mil pessoas estima-se que 5,4 sejam vítimas de escravatura moderna. Uma em cada quatro vítimas serão crianças.
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