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  • Um vídeo de 2018 que mostra uma mulher sendo retirada de um avião por se recusar a despachar bagagens circula em posts (veja aqui) como se retratasse uma petista que se irritou com passageiros que cantavam músicas pró-Bolsonaro, o que não é verdade. Publicações com o conteúdo enganoso somavam ao menos 39.521 compartilhamentos no Facebook até a tarde desta quinta-feira (29) e foram marcadas com o selo FALSO na ferramenta de verificação da rede social (veja como funciona). Passageira Petista fica indignada porque os passageiros estavam cantando música do Bolsonaro. Chama a comissária de bordo e pede que ela proíba esse tipo de manifestação. A comissária de bordo se nega a atender, as duas batem boca e a passageira PTista dá um tapa na comissária. O comandante se recusa a decolar com a passageira a bordo e a polícia é acionada para retirar a PTista a força! ESSE É O BRASIL QUE EU QUERO, TIRANDO PTista DO MEIO DOS CORRETOS! Não é verdade que o vídeo mostra uma petista sendo retirada à força de um avião após se irritar com passageiros que entoavam músicas a favor de Bolsonaro e agredir uma comissária de bordo. A gravação é de outubro de 2018, quando a tripulação de um voo da Latam que saía de Goiânia (GO) teve que recorrer à polícia para desembarcar uma passageira que se recusou a despachar a bagagem de mão. Um relatório da Polícia Militar noticiado na época pela TV Anhanguera (confira aqui), afiliada da Rede Globo em Goiás, menciona que o chefe da tripulação identificou excesso de bagagem ao se oferecer para ajudar a guardar a mala de mão da passageira. Ao ser informada da necessidade de despachar os excedentes, a mulher teria ficado nervosa e começado a destratar verbalmente uma comissária e outros passageiros. Em meio à confusão, o comandante da aeronave, comissários, funcionários da Infraero (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária) e policiais federais tentaram convencer a passageira a desembarcar, porém sem sucesso. Assim, os agentes da PF pediram reforço à PM, que retirou da aeronave a mulher e uma criança que viajava com ela. Ainda em 2018, a passageira afirmou à TV Anhanguera que pretendia reivindicar seus direitos junto à Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), ao Procon de Goiás e à Latam. Em nota publicada pela imprensa à época, a companhia aérea informou que teria somente solicitado "apoio de autoridade policial para realizar o desembarque de um dos passageiros do voo, em função de comportamento inadequado a bordo''. O jornal goiano O Popular também noticiou o caso e descartou as alegações falsas que já circulavam na época de que a mulher fosse petista e que agrediu fisicamente a tripulação. Esta peça de desinformação também foi checada por Boatos.org, Estadão Verifica e Lupa.
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