About: http://data.cimple.eu/claim-review/111f9f9061c3ba94c06b983cf04c99f3dbf4d33393734edff759bcf8     Goto   Sponge   NotDistinct   Permalink

An Entity of Type : schema:ClaimReview, within Data Space : data.cimple.eu associated with source document(s)

AttributesValues
rdf:type
http://data.cimple...lizedReviewRating
schema:url
schema:text
  • “Born in the USA”, o sétimo disco de originais de Bruce Springsteen, foi um êxito comercial enorme, com 7 canções das 12 canções do disco a chegarem ao top 10 Billboard Hot 100 – conseguiu empatar com o recorde de Michael Jackson, com “Thriller”, de acordo com a Bilboard – e mais de 30 milhões de cópias vendidas em todo o mundo: só nos EUA conseguiu 15 discos de platina. Mas não ficam por aqui as conquistas do disco, pois iria fazer jus ao seu título e afirmar-se como o primeiro CD verdadeiramente nascido nos EUA. Foi produzido na primeira fábrica de CDs criada nos EUA, uma iniciativa da editora CBS que escolheu Terre Haute, no estado de Indiana, para edificar aquela unidade industrial, escreve o The Guardian. Em outubro do já distante ano de 1984 o primeiro CD produzido nos EUA chegava às lojas, 3 meses depois de se ter estreado em vinil e cassete. Eram aqueles dois formatos que reinavam naquela época, embora os CDs já existirem há alguns anos. O CD (Compact Disc) “foi inventado em 1979. Num tempo muito anterior ao advento da música online, afirmou-se como a forma mais sofisticada de armazenar e tocar música”, escreveu a BBC em 2019, ano em que o CD completou 40 anos, acrescentando um dado que deixa bem evidente a popularidade deste suporte que chegou ao grande público através de uma associação entre a Philips e a Sony: Em 2007, no “25º aniversário da primeira edição de um compacto disc, que aconteceu em 1982, estima-se que as vendas de CDs tenha ultrapassado os 200 mil milhões de unidades em todo o mundo”. A BBC escreve que se os CDs existentes fossem empilhados teriam uma altura capaz de circundar a Terra 6 vezes. Mas os tempos áureos destes discos que armazenam música em formato digital já lá vai. Da mesma forma que os CDs ditaram o fim da era dos disco de vinil e das cassetes, a música desmaterializada, distribuída e consumida online, sem fios, sem suportes físicos e acessível em qualquer lugar – com internet, claro – está a forçar o declínio dos compacto discs. Uma trajetória descendente que se acentua há mais de 10 anos com “as vendas de CDs a cair ao ritmo de 10 milhões por ano” desde 2008. De acordo com a BBC, mais de 63% dos consumidores de música fazem-no através de serviços de streaming online, como o Spotify ou a loja iTunes, da Apple, com acesso praticamente ilimitado à música produzida no globo. Avaliação do Polígrafo:
schema:mentions
schema:reviewRating
schema:author
schema:datePublished
schema:inLanguage
  • Portuguese
schema:itemReviewed
Faceted Search & Find service v1.16.115 as of Oct 09 2023


Alternative Linked Data Documents: ODE     Content Formats:   [cxml] [csv]     RDF   [text] [turtle] [ld+json] [rdf+json] [rdf+xml]     ODATA   [atom+xml] [odata+json]     Microdata   [microdata+json] [html]    About   
This material is Open Knowledge   W3C Semantic Web Technology [RDF Data] Valid XHTML + RDFa
OpenLink Virtuoso version 07.20.3238 as of Jul 16 2024, on Linux (x86_64-pc-linux-musl), Single-Server Edition (126 GB total memory, 5 GB memory in use)
Data on this page belongs to its respective rights holders.
Virtuoso Faceted Browser Copyright © 2009-2025 OpenLink Software