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  • A imagem da notícia é acompanhada de um comentário sarcástico: “Depois de matar milhares de zombies, Astrazeneca diz que o seu tratamento não foi eficiente, contrariando a media e a OMS que garantem a segurança e eficácia das vaxccinas. Talvez não tenha morrido gente suficiente e por isso falharam no esquema.” Resumindo: o que aquela publicação, que corre o Facebook desde 14 de julho, pretende sugerir é que a AstraZeneca anunciou que a sua vacina não funciona, ao contrário do que tem sido difundido pelas autoridades de saúde internacionais e noticiado pelos órgãos de comunicação social. O problema? A alegação mistura dois medicamentos da farmacêutica que em nada estão relacionados, a não ser pelo facto de terem o mesmo objetivo final: travar a pandemia de Covid-19. Vamos aos factos. A AstraZeneca lançou o comunicado a 15 de junho deste ano e, no mesmo dia, o Observador noticiou os resultados. O AZD7442, o nome do medicamento para prevenir e tratar a Covid-19, que estava a ser desenvolvido em parceria com a universidade de Oxford, falhou. “O ensaio não atingiu o objetivo primário de prevenção pós-exposição de Covid-19 sintomático com AZD7442 em comparação com placebo”, disse, então a farmacêutica, através da nota de imprensa. Apesar de, na população geral do estudo, o AZD7442 ter reduzido o risco de desenvolver Covid-19 sintomático em 33%, o resultado não foi considerado “estatisticamente significativo” quando comparado com os resultados do placebo. AstraZeneca. Testes para medicamento contra a Covid-19 falham Outro medicamento completamente diferente é o AZD1222, a vacina da AstraZeneca contra a Covid-19, que é comercializada com o nome de Vaxzevria. Os ensaios clínicos provaram a sua eficácia, mesmo não sendo de 100% — algo que nenhuma das vacinas desenvolvidas até à data garante. Segundo a Agência Europeia do Medicamento (EMA), os resultados combinados de quatro ensaios clínicos, em pessoas a partir dos 18 anos de idade, mostraram uma redução de 59,5% no número de casos sintomáticos de Covid-19 em pessoas que receberam a vacina, em comparação com pessoas que receberam injeções de controle. “Isso significa que a vacina demonstrou cerca de 60% de eficácia nos ensaios clínicos”, lê-se no site da EMA. Conclusão: Desde o início da pandemia que as farmacêuticas têm trabalhado em duas frentes: tratamentos e vacinas contra o vírus da Covid-19. Uma das apostas da AstraZeneca era o medicamento AZD7442, mas os ensaios clínicos revelaram que não era eficaz para prevenir e tratar a doença. Em agosto de 2020, quando a AstraZeneca anunciou que ia começar a fazer testes com o AZD7442, estava também a testar a vacina Vaxzevria cujos ensaios vieram provar a sua eficácia. Relacionar a falta de eficácia do AZD7442 com a da Vaxzevria não é honesto, já que se trata de medicamentos diferentes. Assim, de acordo com o sistema de classificação do Observador, este conteúdo é: ERRADO No sistema de classificação do Facebook, este conteúdo é: FALSO: As principais alegações do conteúdo são factualmente imprecisas. Geralmente, esta opção corresponde às classificações “falso” ou “maioritariamente falso” nos sites de verificadores de factos. Nota: este conteúdo foi selecionado pelo Observador no âmbito de uma parceria de fact checking com o Facebook.
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