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  • Marta Temido revelou que há neste momento 900 mil portugueses sem médico de família. “A situação agravou-se em abril porque se continuam a verificar aposentações. Só este ano ocorreram mais de 100 aposentações de especialistas em medicina geral e familiar”, explicou a ministra da Saúde, na passada quarta-feira, na Assembleia da República. Esta declaração contradiz declarações de António Costa em 2016, quando, na rentrée política do Partido Socialista (PS) em Coimbra, prometeu que até ao final do ano seguinte todos os portugueses teriam um médico de família. “Não estamos conformados e vamos continuar a trabalhar para daqui a um ano podermos dizer que deixou de haver portugueses sem acesso a médico de família“, afirmou o primeiro-ministro. Dias mais tarde, no Parlamento, Costa replicou a promessa: “2017 é, de uma vez por todas, o ano em que todos os portugueses terão um médico de família atribuído”. Afinal, o Governo liderado por António Costa nunca cumpriu a promessa? Em setembro de 2016, existiam 934.302 portugueses sem médico de família, de acordo com os dados disponíveis no Portal da Transparência do Serviço Nacional de Saúde. Esse valor desceu até ao final desse ano, quando alcançou os 767.147 utentes. O número de utentes sem médico de família atribuído voltou a subir desde janeiro de 2017, em que o valor saltou para os 780.052, até setembro do mesmo ano, no qual havia 952.441 pessoas que não tinham médico de família. Mas, tal como tinha acontecido no ano anterior, o número desceu até às 710.329 pessoas em dezembro. O padrão voltou a repetir-se em 2018. Até agosto, o número de portugueses sem médico de família subiu para 892.132, mas recuou em novembro (684.785). Depois, até janeiro constatou-se uma ligeira subida (713.981), seguida de uma discreta descida no mês seguinte (688.075). O número de utentes sem médico de família volta a subir de forma constante até aos 798.861 em junho de 2019 e volta a ter uma queda até aos 641.228 em setembro. Entre outubro de 2019 e setembro de 2020 houve uma subida constante que culminou em 1.022.678 pessoas. De outubro de 2020 até março de 2021 (último mês disponível), houve uma descida para valores que se têm mantido entre os 800.000 e os 900.000 utentes sem médico de família atribuído. Em suma, o Governo nunca conseguiu que todos os utentes registados em Portugal tenham médico de família atribuído. Desde que António Costa fez a promessa, o número mais baixo atingido foi de 641.228, em setembro de 2019, mas um ano depois o número era de 1.022.678 utentes sem médico de família. _________________________________ Avaliação do Polígrafo:
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