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  • “Tinta acrílica… que faz tão bem ao ambiente”, é a crítica que acompanha a fotografia de uma publicação no Facebook, datada de 2 de julho. Nos comentários, dá-se razão ao autor do post: “Lisboa amiga do ambiente”, “Só o cheiro dela diz tudo”, “Deve ser tinta de resiná Epoxi, essa é que deita cheiro”, “Capital Verde Europeia. Vergonha”, “O Medina pensa que capital verde é pintar tudo de verde”, “O cheiro tóxico imana durante dias”. Mas será que a tinta que tem sido utilizada para sinalizar as ciclovias da cidade de Lisboa é tóxica e prejudicial ao meio ambiente? Contactada pelo Polígrafo, a Câmara Municipal de Lisboa (CML) rejeita as acusações. “É um produto que seca por catalização, não provocando, por isso, qualquer evaporação de qualquer produto contaminante (nocivo), para o ambiente ou para o solo“, esclarece. “O produto utilizado (CORSAFE URBAN) é baseado numa resina metil-metacrilato bicomponente de aplicação a frio de secagem rápida, está em conformidade com as disposições do presente regulamento e normas europeias em vigor, e certificado para utilização como marcações rodoviárias”, acrescenta. O Polígrafo consultou a informação disponível no site da Organização Mundial da Saúde (OMS) que conclui que a tinta em causa é biodegradável e não há dados reportáveis com prejuízo para o ambiente. Francisco Ferreira, presidente da associação ambientalista Zero, esclarece que o “produto aplicado é um composto volátil e assim é facilmente detetado após a sua aplicação, podendo realmente levantar algumas dúvidas sobre a sua toxicidade. Porém, ter cheiro não é indicador de problemas para a saúde e toda a avaliação feita por entidades rigorosas e credíveis, nomeadamente a Organização Mundial de Saúde, mostram que não há quaisquer indícios de problemas para a saúde humana ou para o ambiente neste tipo de aplicações. Já em concentrações muito mais elevadas é uma substância com riscos que devem ser acautelados e evitados”. __________________________________________ Nota editorial: este conteúdo foi selecionado pelo Polígrafo no âmbito de uma parceria de fact-checking (verificação de factos) com o Facebook, destinada a avaliar a veracidade das informações que circulam nessa rede social. Na escala de avaliação do Facebook, este conteúdo é: Falso: as principais alegações dos conteúdos são factualmente imprecisas; geralmente, esta opção corresponde às classificações “Falso” ou “Maioritariamente Falso” nos sites de verificadores de factos. Na escala de avaliação do Polígrafo, este conteúdo é:
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