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  • Postagens que circulam nas redes sociais (veja aqui) enganam ao afirmar que Eike Batista teria dito nesta semana que pagou propina a ex-presidentes da República, parlamentares e ministros do STF (Supremo Tribunal Federal). Além de Aos Fatos não ter localizado declarações dele recentes ou antigas com esse teor, a alegação foi desmentida pelo escritório de advocacia que defende o empresário. Postagens com a afirmação enganosa somavam ao menos 30.000 compartilhamentos no Facebook nesta quinta-feira (26) e foram sinalizadas como FALSO na ferramenta de verificação da plataforma (veja como funciona). As postagens checadas alegam que o empresário Eike Batista declarou nesta terça-feira (24) que pagou propina aos ex-presidentes da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Dilma Rousseff (PT) e Michel Temer (MDB); aos ministros do STF Edson Fachin, Rosa Weber, Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski e Gilmar Mendes; ao senador Renan Calheiros (MDB-AL) e aos deputados Rodrigo Maia (sem partido-RJ) e Gleisi Hoffmann (PT-PR). Não há, porém, registro de que tais declarações tenham sido proferidas. Em pesquisas na imprensa e em mecanismos de busca, Aos Fatos não encontrou indícios ou provas de que Batista citou publicamente pagamento de propina para esses políticos e magistrados. Por telefone, o advogado Bruno Fernandes, sócio do Braga e Fernandes, escritório que defende o empresário, desmentiu a alegação. “Eike ficou perplexo e disse não saber de onde tiraram essas informações”, disse nesta quinta (26). Em uma nota enviada ao Aos Fatos, o advogado disse ainda que o empresário tomou “conhecimento de que seu nome vem sendo utilizado em ataques políticos direcionados ao Supremo Tribunal Federal e seus ministros, tendo atribuídas a si falas e alegações totalmente falsas - declarações essas que nunca fez e com as quais não concorda”. A declaração atribuída a Eike Batista circula nas redes sociais pelo menos desde abril deste ano, como apontou uma checagem do Boatos.org. No início de agosto, ela apareceu em uma reprodução da capa do jornal Inconfidência, mas também sem informar local, data ou contexto da suposta fala. Procurada por Aos Fatos, a publicação não respondeu. Condenado a 30 anos de prisão desde 2017 no âmbito da operação Lava Jato, Eike Batista teve um acordo de delação premiada com a PGR (Procuradoria-Geral da República) homologado pelo STF em novembro do ano passado. O conteúdo do depoimento está sob sigilo porque o empresário mencionou autoridades com foro privilegiado, que só podem ser investigadas e julgadas com autorização do Supremo. O advogado Bruno Fernandes disse que não podia comentar o conteúdo da delação, mas afirmou desconhecer que Batista tenha citado pagamento de propina aos políticos e magistrados listados nas postagens. Esta peça de desinformação já foi checada por AFP Checamos, Boatos.org e UOL Confere.
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