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  • “Os dados não mentem“, destaca-se no topo da publicação em causa, terminando com um alerta: “Cuidado com a mídia!” Acumula milhares de partilhas nas redes sociais do Brasil e baseia-se numa comparação entre o impacto do surto de H1N1 em 2009 (com 2.101 mortes) e o de Covid-19 em 2020 (com apenas duas mortes). A leitura política dos dados é evidente. Desde logo ao comparar o “nível de pânico” entre os dois surtos: “é só um resfriado“, no caso da gripe suína; “apocalíptico“, no caso do novo coronavírus. Ou seja, os media estarão a manipular a opinião pública, no sentido de prejudicar o atual presidente Jair Bolsonaro. Ora, de acordo com a plataforma de fact-checking brasileira “Aos Fatos”, em artigo publicado a 24 de março, “não é verdade que o surto do vírus H1N1 – que chegou ao Brasil em 2009, durante o Governo Lula da Silva (PT) – foi mais letal e contagioso do que o do novo coronavírus. Publicações nas redes sociais que difundem essa desinformação sugerem que a imprensa exagera na cobertura da atual pandemia para prejudicar o presidente Jair Bolsonaro (sem partido). No entanto, elas enganam ao comparar o número de casos nas primeiras semanas da Covid-19 com o acumulado de oito meses da gripe suína. Nos 28 dias desde a sua chegada ao país, o novo coronavírus infectou 1.891 pessoas e matou 34; já o H1N1 infectou 627 pessoas e matou uma em seu primeiro mês”. “A comparação incorreta foi impulsionada pelo pastor Silas Malafaia em seu perfil oficial no Facebook. Sozinha, publicação dele gerou mais de 10 mil interações, sendo 3.100 compartilhamentos. Postagens semelhantes foram publicadas também por perfis pessoais na rede social, acumulando mais outros milhares de compartilhamentos”, acrescenta-se no mesmo artigo de verificação de factos. O presidente do Brasil voltou ontem a subestimar a pandemia da Covid-19 ao afirmar que o contágio no país não se assemelhará ao dos Estados Unidos da América (EUA) porque “nada acontece com os brasileiros“. “Eu acho que não vai chegar a esse ponto [situação dos EUA]. Até porque o brasileiro tem que ser estudado. Ele não pega nada. O sujeito pula num esgoto e sai mergulhando, não acontece nada com ele”, disse Bolsonaro à imprensa brasileira, em frente do Palácio da Alvorada, a residência oficial em Brasília. “Acho até que muita gente já foi infetada aqui no Brasil, há poucas semanas ou meses. Eles já têm anticorpos, o que ajuda a não proliferar isso daí [coronavírus]”, acrescentou Bolsonaro, que por várias vezes relativizou o impacto da pandemia, chegando a classificá-la de “gripezinha“. Avaliação do Polígrafo:
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