About: http://data.cimple.eu/claim-review/2a16560a7cff69f2253e497f0facc50903d29ba55899252371cda6aa     Goto   Sponge   NotDistinct   Permalink

An Entity of Type : schema:ClaimReview, within Data Space : data.cimple.eu associated with source document(s)

AttributesValues
rdf:type
http://data.cimple...lizedReviewRating
schema:url
schema:text
  • Não é verdade que o ex-ministro Geddel Vieira Lima (MDB) foi inocentado pelo STF (Supremo Tribunal Federal) de todos os crimes do caso das malas encontradas com R$ 51 milhões e que ficou livre, como alegam posts nas redes (veja aqui). O político está em prisão domiciliar desde o ano passado e, nesta segunda-feira (23), a Segunda Turma da corte derrubou uma condenação por associação criminosa, mas manteve outra, por lavagem de dinheiro. Assim, a decisão reduziu, mas não extinguiu, a pena total dele. A informação enganosa aparece em publicações que somavam ao menos 1.900 compartilhamentos nesta sexta-feira (27) no Facebook. Todas foram marcadas com o selo FALSO por Aos Fatos na ferramenta de verificação (saiba como funciona). [Eu, Geddel,] fui condenado no ano passado a 14 anos de prisão pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por lavagem de dinheiro e associação criminosa no caso de malas contendo R$ 51 milhões em um apartamento remetido a ele em Salvador. E nessa tarde do dia 24/8 eu fui inocentado e estou livre! Postagens nas redes sociais enganam ao afirmar que o ex-ministro Geddel Vieira Lima (MDB) foi inocentado pelo STF (Supremo Tribunal Federal) de todos os crimes relativos ao caso das malas contendo R$ 51 milhões que foram encontradas em um apartamento em Salvador (BA) que seria usado pelo político e por seu irmão, o ex-deputado Lúcio Vieira Lima (MDB-BA). Na realidade, a Segunda Turma da corte derrubou uma das condenações contra os dois, por associação criminosa, mas manteve a outra, por lavagem de dinheiro. Na segunda-feira (23), a turma decidiu, por três votos a um, derrubar a condenação e também a multa de R$ 52 milhões que Geddel e Lúcio receberam em 2019 no âmbito da Operação Cui Bono. Com a decisão, a pena total de Geddel foi reduzida de 14 anos e dez meses de prisão para 13 anos e quatro meses. Tampouco é verdade, como alegam as postagens checadas, que o ex-ministro tenha sido libertado após essa decisão da corte. Ele permanece em prisão domiciliar desde julho de 2020, quando o STF concedeu uma decisão liminar requisitada pela defesa do político. No pedido, os advogados alegaram que Geddel pertencia ao grupo de risco da Covid-19 e que o sistema penitenciário não teria condições de oferecer tratamento adequado. O ex-ministro dos governos Lula (Integração Nacional) e Temer (Secretaria de Governo) foi preso em julho de 2017 por suspeita de atrapalhar investigações da polícia e cumpriu pena em regime fechado em Brasília e Salvador antes de ir para a prisão domiciliar. Em julho, Aos Fatos checou outra peça de desinformação sobre processos do político.
schema:mentions
schema:reviewRating
schema:author
schema:datePublished
schema:inLanguage
  • Portuguese
schema:itemReviewed
Faceted Search & Find service v1.16.115 as of Oct 09 2023


Alternative Linked Data Documents: ODE     Content Formats:   [cxml] [csv]     RDF   [text] [turtle] [ld+json] [rdf+json] [rdf+xml]     ODATA   [atom+xml] [odata+json]     Microdata   [microdata+json] [html]    About   
This material is Open Knowledge   W3C Semantic Web Technology [RDF Data] Valid XHTML + RDFa
OpenLink Virtuoso version 07.20.3238 as of Jul 16 2024, on Linux (x86_64-pc-linux-musl), Single-Server Edition (126 GB total memory, 3 GB memory in use)
Data on this page belongs to its respective rights holders.
Virtuoso Faceted Browser Copyright © 2009-2025 OpenLink Software