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  • Trata-se de uma montagem um tweet atribuído ao candidato à Presidência do PT, Fernando Haddad, que mostra uma mensagem de apoio ao ditador da Venezuela, Nicolás Maduro. O texto jamais foi publicado na conta do petista que, inclusive, não tuitou nada sobre a Venezuela. A montagem atribui a seguinte frase ao petista (os erros ortográficos foram mantidos): “A revolução que acontece na Venezuela, é sem dúvidas uma conquista que deverá ser exemplo para todos os Paises! Parabéns Maduro! Estamos juntos !”. A imagem tem circulado em grupos de WhatsApp e foi enviada de lá por leitores do Aos Fatos (saiba mais) como sugestão de checagem. Para participar, envie uma mensagem para (21) 99747-2441. A montagem também foi publicada em outras redes sociais e, somente no Facebook, foi compartilhada 2.700 vezes a partir de um perfil pessoal. Este post foi marcado como FALSO na ferramenta de verificação da rede social (entenda como funciona). Confira abaixo, em detalhes, o que checamos. Haddad: “A revolução que acontece na Venezuela, é sem dúvidas uma conquista que deverá ser exemplo para todos os Paises! Parabéns Maduro! Estamos juntos !” Uma busca no Twitter mostra que a conta de Fernando Haddad (@Haddad_Fernando) não tem nenhum tweet com a palavra “Venezuela”. Também não há tweets com a palavra “Maduro”. Além disso, o texto do falso tweet apresenta erros ortográficos graves. O sujeito e o verbo estão separados por vírgula e a palavra “países” está grafada sem acento agudo. A última exclamação também está separada da frase. Vale dizer que, em 13 de agosto, Haddad declarou que a Venezuela e a Nicarágua, regimes que ainda são apoiados pelo PT, não são democracias. O presidenciável afirmou: “Quando você está em conflito aberto, como está lá, não pode caracterizar como uma democracia. A sociedade não está conseguindo, por meios institucionais, chegar a um denominador comum.” Já o PT, sigla de Haddad, declarou apoio ao regime venezuelano em diversas ocasiões. Em maio, o partido divulgou, com o PC do B, nota de apoio à reeleição de Maduro, que classificaram como “expressão da vitalidade do sistema eleitoral democrático venezuelano e dos sólidos laços do governo com o povo”. Em junho, a OEA (Organização dos Estados Americanos), órgão que hoje fiscaliza a eleição brasileira, declarou que o pleito na Venezuela havia sido ilegítimo. A nota de apoio mais recente assinada pelo PT é de agosto, quando Maduro declarou ter sido vítima de uma tentativa de atentado político, o que não ficou comprovado. Após o episódio, a secretária de Relações Internacionais do partido, Monica Valente, escreveu: “Rechaçamos as pretensões de violência que buscam alterar as decisões democráticas do povo da Venezuela, pretensões essas que atentam contra a paz na Venezuela e na região latino americana e caribenha”.
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