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  • “Tantos recursos para ciclovias e pilaretes! Vejam o centro histórico de Lisboa!“. Esta é a mensagem do post de 26 de abril no Facebook que acumula cerca de 600 partilhas. Exibe uma série de fotografias de ruas no centro histórico de Lisboa em que os pavimentos (sobretudo em vias de passagem dos elétricos da Carris) estão visivelmente degradados e esburacados. O Polígrafo confirmou no local que as imagens são autênticas. A Câmara Municipal de Lisboa (CML), questionada pelo Polígrafo, também confirmou a situação. Por outro lado, a CML rejeita que isso se deva a falta de investimento na recuperação do centro histórico ou à suposta canalização de recursos para a instalação de ciclovias. “Como é óbvio, a CML não deixa de arranjar a rodovia para fazer ciclovias. Aliás, se formos a colocar nos pratos da balança, os investimentos numa e noutra infraestrutura, verifica-se que a verba despendida em manutenção e conservação da rodovia (estrada), bem como com a construção (nova) de vias para os veículos automóveis, é substancialmente superior à utilizada em ciclovias”, sublinha a autarquia, em resposta ao Polígrafo. Questionada sobre o estado das vias que aparecem nas fotografias em causa, a CML explica que, neste caso específico, “dada a complexidade e grande morosidade destas intervenções (existência de carris, renovação do saneamento e outras infraestruturas e reconstrução integral), a CML tem optado muitas vezes por soluções mitigadoras de forma a evitar penalizar a cidade e os munícipes, programando as intervenções de modo a desfasá-las no tempo e nas áreas geográficas, para evitar provocar constrangimentos na circulação e poder encontrar percursos alternativos”. Nos últimos dois anos, segundo a mesma fonte, realizaram-se “intervenções de manutenção e/ou reconstrução integral na Rua 1.º de Maio, no Largo do Calvário, no Largo das Fontaínhas, na Rua de Campolide, nas ruas Angelina Vidal, Maria Andrade e Cais do Sodré. Estas últimas artérias com carris de eléctrico, o que envolve trabalhos específicos e coordenados com a Carris. No plano de intervenções de manutenção e conservação previstas, constam ainda obras nas ruas de S. Pedro de Alcântara, Ferreira Borges e dos Bacalhoeiros, entre outras do centro histórico”. De resto, a CML salienta que, desde o início do atual mandato, investiu em repavimentação e reconstrução de vias rodoviárias mais de 14 milhões de euros (só a repavimentação da Segunda Circular custou 4,6 milhões de euros). Quanto a ciclovias, desde o início do atual mandato, o investimento foi de 7,5 milhões de euros, uma verba que “envolve em muitos casos intervenções profundas no espaço público que vão além da construção do simples canal destinado às bicicletas, criando-se melhores condições de acessibilidade pedonal, de segurança e conforto para as pessoas (piso renovado, rebaixamento de passeios, alteamento de passadeiras)”. No centro histórico, ao longo dos últimos anos, a CML tem efetuado “a reconstrução integral da via, renovando condutas de saneamento, refazendo o piso desde a sua fundação (sub-base, base e camada de desgaste), aproveitando a Carris para fazer (se necessário) trabalhos de manutenção das linhas dos carris e, por vezes, a substituição de aparelhos de via; na camada de desgaste mantém-se a opção pela utilização de cubos ou paralelepípedos”. “No resto da cidade, preferencialmente é utilizado o betuminoso, especialmente em zonas com habitação, de forma a diminuir os impactos de ruído”, conclui. A autarquia sublinha que tem havido uma diminuição das reclamações e pedidos de indemnização apresentados em toda a cidade: 224 em 2017, 167 em 2018, 162 em 2019, 122 em 2020. __________________________________________ Nota editorial: este conteúdo foi selecionado pelo Polígrafo no âmbito de uma parceria de fact-checking (verificação de factos) com o Facebook, destinada a avaliar a veracidade das informações que circulam nessa rede social. Na escala de avaliação do Facebook, este conteúdo é: Verdadeiro: as principais alegações do conteúdo são factualmente precisas; geralmente, esta opção corresponde às classificações “Verdadeiro” ou “Maioritariamente Verdadeiro” nos sites de verificadores de factos. Na escala de avaliação do Polígrafo, este conteúdo é:
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