schema:text
| - De acordo com a publicação em causa, datada de 18 de março, o anexo I da Resolução do Conselho de Ministros n.º19/2021 prevê a abartura de cinemas, teatros, auditórios, salas de espetáculos a 19 de abril”, mas “o horário de encerramento das salas de espetáculos, cinemas, auditórios, teatros, é às 22h durante a semana e às 13h ao fim-de-semana e feriados“.
Esta informação é verdadeira. A Inspeção-Geral das Atividades Culturais (IGAC) esclareceu ontem que as salas de cinema e de espetáculos deverão poder reabrir a partir de 19 de abril, mas terão que encerrar às 22h durante a semana e às 13h nos fins-de-semana e feriados.
Segundo informou ontem a Agência Lusa, “algumas entidades do setor da Cultura já tinham alertado para o facto de as condições em que os espaços poderiam reabrir não serem claras, nomeadamente no que diz respeito à lotação ou horários aplicáveis“. Daí o esclarecimento da IGAC.
As atividades culturais começaram a ser retomadas, faseadamente, a 15 de março, dia em que puderam reabrir livrarias, lojas de discos, bibliotecas e arquivos. No que ao setor da Cultura diz respeito, a 5 de abril podem reabrir museus, monumentos, palácios, galerias de arte e similares. A 19 de abril, além da reabertura de teatros, auditórios, salas de espetáculos e cinema, podem também ser retomados os “eventos no exterior, sujeitos a aprovação da Direção-Geral da Saúde”. A 3 de maio poderão voltar a realizar-se “grande eventos exteriores e interiores, sujeitos a lotação definida pela Direção-Geral da Saúde”, o que pode vir a incluir festivais.
Na apresentação do “plano de desconfinamento”, o primeiro-ministro António Costa salientou que o processo de reabertura será “gradual e está sujeito sempre a uma reavaliação quinzenal, de acordo com a avaliação de risco” adotada.
__________________________________________
Nota editorial: este conteúdo foi selecionado pelo Polígrafo no âmbito de uma parceria de fact-checking com o Facebook, destinada a avaliar a veracidade das informações que circulam nessa rede social.
Na escala de avaliação do Facebook, este conteúdo é:
Verdadeiro: as principais alegações do conteúdo são factualmente precisas. Geralmente, esta opção corresponde às classificações “verdadeiro” ou “maioritariamente verdadeiro” nos sites de verificadores de factos.
Na escala de avaliação do Polígrafo, este conteúdo é:
|