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  • O que estão compartilhando: que a pesquisa Digital News Report 2024, feita pela Universidade de Oxford e o Instituto Reuters, mostra que a Rede Globo tem o jornalismo menos confiável do Brasil. A Veja aparece em segundo lugar, a Folha de S. Paulo na terceira colocação e o Uol é o quarto no suposto ranking. O Estadão Verifica investigou e concluiu que: é enganoso. O post distorce dados de uma pesquisa de opinião pública sobre a confiança nas notícias de 15 marcas brasileiras. O Digital News Report 2024 alerta que o ranking não deve ser tratado como uma lista das marcas mais ou menos confiáveis, pois não é abrangente. A postagem omite que a confiança dos entrevistados é maior que a desconfiança em relação a todos os veículos citados. Além disso, o UOL é citado no post como o quarto veículo “menos confiável”, mas ele não está entre os quatro com maior índice de desaprovação da pesquisa. O site aparece na sexta posição, ao lado de outros três veículos que tiveram a mesma porcentagem no quesito. A reportagem tentou contato com o autor do post, mas não teve resposta. Saiba mais: o Digital News Report 2024 é um relatório elaborado pelo Instituto Reuters e pela Universidade de Oxford que identifica padrões sobre o consumo de notícias online globalmente. O documento utiliza como base uma pesquisa com mais de 95 mil pessoas em 47 países, que representam metade da população mundial. O relatório analisa a crescente importância das plataformas no consumo e produção de notícias, incluindo mídias sociais como TikTok, Instagram e YouTube. Explora, entre outras características, as atitudes do público em relação ao uso de Inteligência Artificial (IA) em notícias, o papel dos criadores e influenciadores e o quanto as pessoas pagam por notícias. Navegue neste conteúdo Níveis de confiança em veículos brasileiros são maiores que os de desconfiança Em relação ao cenário de consumo de mídia no Brasil, o relatório aponta que a confiança geral nas notícias permaneceu inalterada (43%) em relação ao levantamento de 2023, após reduções significativas nos dois anos anteriores (2021 e 2022). O Brasil é o primeiro colocado, em termos de confiança, entre seis países latino-americanos pesquisados. A listagem dos veículos menos confiáveis para o público diverge do ranking apresentado na postagem aqui checada. O Uol, por exemplo, aparece na quarta posição no post, mas no ranking do relatório o veículo é o sexto e tem porcentagens igual a outros três veículos: Yahoo! News, Rede TV e Metrópoles. Em relação aos quatro, 24% dos entrevistados afirmaram considerá-los não confiáveis. A Globo, de fato, aparece na primeira colocação, mas o post omite que a porcentagem de pessoas que confiam no veículo (55%) é maior que aquelas que não confiam (29%). O mesmo acontece com todas as marcas elencadas na pesquisa. Dentre os veículos citados no post, a Veja, por exemplo, tem 50% de confiabilidade dentre os entrevistados, contra 28% de desconfiança. Em relação à Folha de S. Paulo, 54% dos entrevistados confiam no jornal, enquanto 27% não confiam. Já o UOL tem 56% da confiança pública, contra 24% de falta dela. O gráfico que consta no relatório sobre a pesquisa de opinião pública no Brasil está organizado em ordem alfabética. O Verifica o reorganizou de forma que possa ser consultado por ordem alfabética e também por ordem de mais e menos confiáveis, segundo a pesquisa: Aos entrevistados foi questionado qual o grau de confiança atribuído às notícias das marcas. A resposta deveria usar uma escala, onde 0 corresponde a “nada confiável” e 10 a “totalmente confiável”. Valores de 6 a 10 foram codificados como “confiável”; 5 foi codificado como “nem um nem outro”; e de 0 a 4 como “não confia”. Foram excluídos os entrevistados que não tinham ouvido falar de cada marca. O documento alerta, também, que o fato de os entrevistados considerarem uma marca digna de confiança é um juízo subjetivo e que as pontuações são agregados da opinião pública e não uma avaliação objetiva da fiabilidade. Leia também Mais dados O relatório apresenta, ainda, gráficos sobre o consumo semanal ou de pelo menos três vezes na semana de veículos brasileiros offline e online. O primeiro conjunto inclui TV, rádio e materiais impressos. De 16 veículos rankeados, a TV Globo (Jornal Nacional) é a primeira colocada, ou seja, entre os entrevistados, o programa de notícias da emissora é o mais consumido no País. A Veja é a 13ª e a Folha de S. Paulo é a 12ª. Em relação aos veículos que estão na internet, a Globo News (G1) é a mais acessada. O UOL aparece na segunda colocação e a Folha de S. Paulo é a 11ª. O documento informa que, embora a televisão continue a receber a maior parte do dinheiro da publicidade, a sua utilização como fonte de notícias diminuiu acentuadamente desde 2015. A imprensa escrita, por sua vez, registrou uma queda mais acentuada, mas estabilizou nos últimos anos.
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