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  • Não foi registrado durante o governo de Jair Bolsonaro (sem partido) o vídeo de uma obra na ferrovia Transnordestina, em Paulistana (PI), que vem sendo compartilhado nas redes sociais (veja aqui). A gravação, na verdade, mostra a visita da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) a um trecho da estrada de ferro no município, em setembro de 2015. O vídeo, que foi publicado sem o devido contexto no Facebook no dia 25 de novembro, acumulava mais de 40 mil compartilhamentos até a tarde desta segunda-feira (30). Esta e outras publicações semelhantes foram marcadas com o selo FALSO na ferramenta de verificação da rede social (veja como funciona). Um vídeo que registra pessoas observando a construção de uma ferrovia vem circulando nas redes sociais como se mostrasse as obras da Transnordestina em Paulistana (PI) durante o governo de Jair Bolsonaro. Por mais que a indicação do local esteja correta, as imagens são de quase cinco anos atrás e mostram o momento em que a então presidente Dilma Rousseff visitou o trecho em construção. Em busca reversa, o Aos Fatos encontrou o mesmo vídeo em uma publicação no YouTube feita em setembro de 2015. As imagens são muito parecidas com os registros feitos pela imprensa (aqui e aqui) durante a primeira visita de Rousseff às obras do trecho entre Eliseu Martins (PI) e Trindade (PE) no dia 11 de setembro daquele ano. Transnordestina. A ferrovia, que é uma obra do governo federal com a CSN (Companhia Siderúrgica Nacional), foi anunciada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em junho de 2006 com a previsão inicial de R$ 4,5 bilhões em investimentos (cerca de R$ 9,4 bilhões em valores corrigidos pelo IPCA). O projeto pretende ligar 81 cidades dos estados de Piauí, Pernambuco e Ceará em uma ferrovia de 1.753 km. As obras estavam previstas para serem finalizadas em 2010, mas problemas como paralisações e suspensão de repasses atrasaram a conclusão. A construção chegou a ficar parada por anos: em 2017, por exemplo, o TCU (Tribunal de Contas da União) suspendeu o repasse de recursos “até que se elucidem dúvidas sobre descompasso entre valores efetivamente recebidos e parcela da obra já executada”. Os trabalhos só foram retomados em 2019. Em nota, o Ministério da Infraestrutura informou que, até agosto deste ano, estavam concluídos 54% da obra e que não há um novo cronograma oficial para a entrega.
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