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  • “Isto é caça à multa? Um condutor foi autuado em 7,48 euros pelo buraco no banco como mostramos na foto. Ainda pensámos que seria brincadeira de abril, mas olhámos para a data e vimos que estamos no dia de São Martinho”, descreve-se numa das publicações em causa, de 11 de novembro, terminando com uma pergunta: “Que achas desta multa?” Na primeira imagem vê-se o que parece ser uma notificação da coima resultante de infração detectada no dia 11 de novembro de 2021, na Estrada Regional 261-5, em Sines. Transcrição a partir da “descrição sumária” do documento: “Circulação do veículo não estando completamente estofado o banco do condutor na zona do assento por desgaste”. Na segunda imagem vê-se o que parece ser o motivo da coima: um simples “buraco no banco” do automóvel, de tamanho inferior a uma caneta. Esta história foi partilhada por milhares de pessoas no Facebook, mas será que é verdadeira? Questionada pelo Polígrafo, fonte oficial da Guarda Nacional Republicana (GNR) confirma a autenticidade do auto de contra-ordenação retratado na imagem, o qual foi “elaborado na sequência de uma ação de fiscalização rodoviária, sendo a infração prevista e punida nos termos do Artigo 23.º do Regulamento do Código da Estrada (RCE), no valor de 7,48 a 37,41 euros“. Ora, de acordo com esse Artigo 23.º, “o lugar do condutor deve estar colocado de forma a permitir que este disponha de boa visibilidade e maneje todos os comandos com facilidade e sem prejuízo da vigilância contínua do caminho”. Mais, “o banco do condutor será estofado e regulável longitudinalmente”. Também contactado pelo Polígrafo, Marco Matos, o protagonista da história, explica que circulava numa carrinha de transporte de mercadorias, pertencente à empresa para a qual trabalha, quando foi mandado parar pela GNR à entrada de Sines, no âmbito de uma operação de fiscalização. Depois de lhe terem sido pedidos os documentos da viatura e efetuada a fiscalização da carga que transportava, os militares da GNR observaram que tinha o banco roto e informaram-no de que iria ser autuado. Ressalvando, porém, que a coima seria dirigida à empresa que detém a carrinha, não ao próprio condutor. Na resposta ao Polígrafo, Marco Matos também disponibilizou duas fotografias nas quais se pode ver com maior detalhe o buraco no banco da carrinha. Em conclusão, a história é verdadeira. ___________________________________ Nota editorial: este conteúdo foi selecionado pelo Polígrafo no âmbito de uma parceria de fact-checking (verificação de factos) com o Facebook, destinada a avaliar a veracidade das informações que circulam nessa rede social. Na escala de avaliação do Facebook, este conteúdo é: Verdadeiro: as principais alegações do conteúdo são factualmente precisas; geralmente, esta opção corresponde às classificações “Verdadeiro” ou “Maioritariamente Verdadeiro” nos sites de verificadores de factos. Na escala de avaliação do Polígrafo, este conteúdo é:
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