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| - “Ainda sobre os parquímetros na Expo norte. Será que a EMEL está sem dinheiro? A julgar pela foto da máquina acabada de plantar e em péssimo estado, assim como as dezenas de lugares vazios antes diariamente ocupados (assim como os cafés da área). Uma vergonha”, lê-se num post de 20 de novembro no Facebook, enviado ao Polígrafo com pedido de verificação de factos.
A fotografia retrata um parquímetro da Empresa Municipal de Mobilidade e Estacionamento de Lisboa (EMEL) com visíveis sinais de degradação.
O Polígrafo questionou a EMEL sobre esta situação, tendo recebido a explicação de que “os parquímetros que são instalados quando a EMEL abre uma nova zona tarifada não são necessariamente novos, mas são equipamentos em boas condições de funcionamento“.
A empresa municipal informa, aliás, que “tem vindo a proceder gradualmente à substituição dos parquímetros por equipamentos novos e mais modernos“.
Porém, esta requalificação está a ser feita de forma “faseada e seguindo uma lógica de privilegiar a colocação dos equipamentos novos em zonas de maior rotação de estacionamento“.
“A EMEL tem como princípio que os equipamentos avariados devem ser alvo de reparação e reaproveitados sempre que isso for possível, seguindo as boas práticas dos 3 R’s, e contribuindo assim com a redução, reciclagem e a reutilização para a defesa do meio ambiente, evitando com isso o desperdício de peças e materiais”, justifica.
Em conclusão, a fotografia e respetiva descrição estão a ser difundidas de forma descontextualizada.
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Avaliação do Polígrafo:
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