About: http://data.cimple.eu/claim-review/5c4865e3bb6e00f2ca1940dd679e8a6dccda077d42ac6f5ce8b0a476     Goto   Sponge   NotDistinct   Permalink

An Entity of Type : schema:ClaimReview, within Data Space : data.cimple.eu associated with source document(s)

AttributesValues
rdf:type
http://data.cimple...lizedReviewRating
schema:url
schema:text
  • Não é verdade que exista um filme de 1963 chamado “A variante ômicron”, como sustentam publicações nas redes sociais (veja aqui). O pôster da suposta produção é uma montagem feita com o cartaz de “Fase IV: Destruição”, um longa de ficção científica lançado em 1974. No Twitter, a roteirista Becky Cheatle disse ter criado a imagem como uma piada. Publicações com a montagem e a alegação enganosa sobre sua origem acumulavam mais de 7.000 compartilhamentos no Facebook nesta quinta-feira (2). Publicações nas redes sociais enganam ao tratar como real o pôster de um filme chamado “A variante ômicron” e dizer que seria de uma produção lançada em 1963. O cartaz é uma montagem feita sobre o material de divulgação em espanhol de “Fase IV: Destruição”, um longa-metragem de ficção científica que estreou em 1974 nos EUA. O pôster do filme original está à venda no site todocoleccion. O título “The omicron variant” e a frase “The day the earth was turned into a cemetery” foram inseridos digitalmente sobre o cartaz. A montagem apresenta ainda marcas marrons no topo superior esquerdo, como as que aparecem no produto vendido no site (veja abaixo). A roteirista Becky Cheatle afirmou no Twitter neste domingo (28) que é a autora da montagem. Ela disse ter criado a imagem como uma piada. Além de “Fase IV: Destruição”, uma postagem de Cheatle na plataforma traz outras duas edições feitas com os cartazes dos filmes “The Andromeda Strain” e “Colossus”. Dirigido por Saul Bass, “Fase IV: Destruição” não trata de uma infecção por vírus, mas de uma guerra entre humanos e formigas do deserto, que desenvolveram uma inteligência coletiva excepcional. Os cartazes do filme em inglês também não se parecem com a imagem compartilhada nas redes sociais. O nome da variante do novo coronavírus descoberta por cientistas da África do Sul vem da letra grega ômicron. A decisão de nomear as cepas por meio do alfabeto grego foi anunciada em maio deste ano pela OMS (Organização Mundial da Saúde) para facilitar a comunicação sobre a Covid-19. Esta peça de desinformação também foi verificada no Brasil pelo Fato ou Fake e pela AFP Checamos.
schema:mentions
schema:reviewRating
schema:author
schema:datePublished
schema:inLanguage
  • Portuguese
schema:itemReviewed
Faceted Search & Find service v1.16.115 as of Oct 09 2023


Alternative Linked Data Documents: ODE     Content Formats:   [cxml] [csv]     RDF   [text] [turtle] [ld+json] [rdf+json] [rdf+xml]     ODATA   [atom+xml] [odata+json]     Microdata   [microdata+json] [html]    About   
This material is Open Knowledge   W3C Semantic Web Technology [RDF Data] Valid XHTML + RDFa
OpenLink Virtuoso version 07.20.3238 as of Jul 16 2024, on Linux (x86_64-pc-linux-musl), Single-Server Edition (126 GB total memory, 5 GB memory in use)
Data on this page belongs to its respective rights holders.
Virtuoso Faceted Browser Copyright © 2009-2025 OpenLink Software